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Casamento de Harry e Meghan: a monarquia se reinventa para não morrer

Acompanhe os principais destaques da 'Última Edição' de VEJA

Por Redação 17 Maio 2018, 22h15

Depois da cerimônia deste sábado, 19, Harry, de 33 anos, neto da rainha Elizabeth, e a californiana Rachel Meghan Markle, de 36, serão personagens de final feliz de um novo conto de fadas muito pouco ortodoxo: a noiva, além de estrangeira, é mulata, divorciada e atriz de certo renome. Pode? Não só pode como deve. A monarquia britânica está apertando o passo para reforçar a ideia de que é moderna, antenada e sintonizada com a diversidade e a tolerância — dois conceitos impensáveis para os monarcas dos velhos tempos.

O casamento de Harry e Meghan, formalmente aprovado por Elizabeth II, é a mais recente demonstração de que a realeza está disposta a baixar a ponte levadiça e deixar o mundo de verdade— ou pelo menos uma controlada e vistosa parcela dele — entrar.

Monitorado de perto por uma equipe de relações-públicas, o projeto Harry-Meghan é um sucesso, com os súditos animados, felizes e encantados. Acampado nos arredores do Castelo de Windsor, sem ligar para a temperatura, que baixa a 5 graus à noite, Terry Hutt, de 83 anos, instalou-se com amigos bem na curva do cortejo de carruagem que apresentará o novo casal ao mundo. “Aqui eles desaceleram, e a visão é melhor”, explicou. Nas lojas em volta do castelo, o comércio de objetos que celebram o enlace seguia firme, dias antes da festança, com destaque para canecas, ímãs de geladeira e panos de prato a preços entre 6 e 8 libras (30 a 40 reais).

Confira também, nesta edição de VEJA, uma reportagem sobre os níveis dramáticos de pobreza e fome na Venezuela. As maiores vítimas são as crianças, que sonham com um prato de comida.

Em 2017, a cada semana seis crianças morreram por falta de comida, segundo a Comissão Interamericana de Direitos Humanos. A fome, aliada à escassez de médicos e medicamentos, fez a taxa de mortalidade infantil voltar aos patamares dos anos 1950.

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