Plástico nos oceanos: o que fazer para não poluir
Volume do resíduo nas praias se tornou uma epidemia ambiental ao redor do mundo
Se o consumo de plástico pela sociedade continuar no ritmo atual, em 2050 os oceanos vão abrigar mais objetos feitos com o material do que peixes. A estimativa é reflexo do consumo desenfreado da substância usada para produzir itens substituíveis por outros de material reciclável ou que se tornaram desnecessários no dia a dia, como canudos, sacolas e embalagens.
Além disso, notícias sobre animais mortos ou feridos por causa do lixo nos mares se tornaram comuns, como a tartaruga que teve um canudo preso em uma de suas narinas, o golfinho que morreu de fome no litoral de São Paulo por ter ficado com o bico preso por um lacre e a baleia encontrada morta na Indonésia com seis quilos de plástico no estômago. O principal motivo para a poluição dos oceanos é a má gestão dos resíduos sólidos no continente, com o lixo gerado por serviços em geral e pelas pessoas, ao descartarem objetos diretamente na rua. Veja como colaborar para evitar o aumento da poluição.