O ministro da defesa dos bandidos de estimação talvez premiasse Cabral com um habeas corpus. Acompanhe o '1 minuto com Augusto Nunes'
Por Redação
Atualizado em 10 dez 2018, 14h28 - Publicado em 24 out 2017, 17h25
O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Gilmar Mendes, assinou em Porto Alegre, nesta segunda-feira (23) convênio com o governo do Estado do Rio Grande do Sul para compartilhamento dos dados da Secretaria da Segurança Pública. (Karine Viana/Divulgação)
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Animado com o posto de gerente da cadeia, convencido de que logo estará em liberdade, o delinquente Sérgio Cabral fez o diabo na audiência com o juiz Marcelo Bretas. Como reagiria Gilmar Mendes se estivesse no lugar do alvo das afrontas? Diria que o saqueador de todos os cofres do Rio apenas exerceu o direito de ampla defesa? Veria no atrevimento de um ladrão compulsivo a beleza do devido processo legal? É possível que apenas deduzisse que Cabral, compreensivelmente aborrecido com a prisão alongada, merece um habeas corpus que lhe permita aguardar em liberdade o julgamento do último recurso na última instância. Tudo é possível quando está no palco o ministro da defesa dos bandidos de estimação.
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