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Primeiras impressões: Switch 2 está entre nós e aperfeiçoa tudo que fez do console anterior um sucesso

Aparelho foi lançado oficialmente na quinta-feira, 5, e já venceu 3 milhões de unidades, apesar do preço mais alto já cobrado por um console da Nintendo

Por André Sollitto Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 24 jun 2025, 14h04 - Publicado em 8 jun 2025, 16h15

A chegada de um novo console representa um momento especial para o mercado de games. Há a curiosidade em saber do que o aparelho é capaz, certo receio em descobrir se elementos queridos pelos jogadores foram mantidos ou não e a empolgação da descoberta coletiva, com discussões feitas em fóruns nas redes à medida que todos começam a receber os consoles em suas casas.

O Nintendo Switch 2 chegou ao mercado oficialmente na quinta-feira, 5, após uma longa espera. Lá fora, custa US$ 449, maior valor já cobrado por um aparelho da fabricante japonesa. Por aqui, custa R$ 4.449,00, sem jogos, em grandes varejistas. Apesar do valor, está vendendo bem e está esgotado nas lojas. Relatórios iniciais apontam que 3 milhões de unidades foram vendidas em apenas 24 horas no mundo todo. Um novo lote está a caminho e deve chegar nos próximos 10 dias.

Apesar do preço elevado, as primeiras impressões com o Switch 2 mostram que ele não apenas mantém todos os elementos que tornaram o Switch original um fenômeno de vendas – afinal, é o terceiro console mais vendido da história, atrás apenas do PlayStation 2 e do Nintendo DS – como melhora todos eles.

De cara, algumas coisas ficam claras. O console é bem maior e mais pesado, mas tem uma aparência mais robusta e a construção é feita com materiais mais sofisticados. A facilidade de conexão com a televisão é a mesma: bastante plugar o cabo HDMI, colocar o aparelho no dock e sair jogando.

A qualidade da imagem está muito superior a geração anterior. Quando usado no dock, é capaz de reproduzir os jogos em até 4K, se a televisão tiver suporte para essa resolução. No modo portátil, a imagem tem 1920×1080 pixels de resolução. Junto com o tamanho maior da tela (agora, são 7,8 polegadas, contra 6,2 polegadas do Switch original), a jogabilidade ficou muito melhor, especialmente para quem gosta de levar o jogo para todo lado.

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Os controles Joy-Con 2 também estão melhores. A disposição dos botões continua a mesma, mas a conexão agora é feita por um funcional sistema magnético, em vez do trilho da versão anterior. Eles estão mais robustos e têm um revestimento emborrachado confortável.

Quem já tem um Switch vai ver que o processo de transferência dos arquivos é bastante simples e rápido. É preciso estar com os dois consoles lado a lado, conectados na internet e plugados em um cabo de força original (não adianta usar equipamentos paralelos). Ao conectar a conta da Nintendo no novo aparelho, ele já identifica todos os games presentes no console anterior e começa a fazer o download. Com uma conta ativa, dá para subir todos os arquivos salvos na nuvem, inclusive jogos salvos, e retomar alguma partida exatamente do mesmo ponto, mas agora no novo equipamento.

E a diferença de desempenho é nítida, mesmo em títulos mais antigos e de outros desenvolvedores que não a Nintendo. O tempo de carregamento é menor e a execução é muito superior, graças ao novo hardware, que agora tem suporte para a tecnologia HDR (“alto alcance dinâmico”, da sigla em inglês), com imagens mais detalhadas e realistas, e até 120fps.

Essa melhoria é percebida nos títulos antigos, que ganharam novo fôlego. Mas há versões exclusivas para Switch 2 de The Legend of Zelda: Breath of The Wild e The Legend of Zelda: Tears of The Kingdom, que ficaram muito melhores. Mas isso é tema para outra reportagem.

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