Revista VEJA

Veja Essa: Juliette Binoche, Rafael Nadal e Taylor Swift

As frases que marcaram a semana

Por Redação Atualizado em 10 out 2025, 13h42 - Publicado em 10 out 2025, 06h00

“Alguém ignoraria uma sugestão de Robert Redford?”
JULIETTE BINOCHE, atriz francesa, ao revelar que veio do mito americano a ideia de transformar em documentário para cinema a peça In-I. O filme, retrato dos bastidores de um espetáculo de dança, foi apresentado no Festival do Rio

“Não recuo em caracterizar Trump como fascista.”
EDINHO SILVA, presidente do PT

“O genocídio é algo que se prepara a longo prazo. Por isso, eu não escrevo sobre o genocídio como um evento brutal que caiu do céu, mas sobre o longo prazo, durante mais de trinta anos.”
SCHOLASTIQUE MUKASONGA, escritora de Ruanda, país africano em quase permanente guerra civil

“Em um mundo que parece estar constantemente dividido e polarizado, acredito firmemente que o esporte pode ser uma ponte, um ponto de encontro que promove a convivência, a cordialidade e o respeito mútuo.”
RAFAEL NADAL, condecorado com o título de doutor honoris causa na Universidade de Salamanca

“Não carrego restos de relações. Apago.”
MIGUEL FALABELLA, ator e diretor

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“Estou tão cansada.”
TAYLOR SWIFT, que, na sexta-feira 3, lançou o álbum The Life of a Showgirl, dizendo não às chances de entrar em turnê

“Adoro um camarim, um elenco, adoro ter colega, vou conversar com um, com outro, resolvo meus problemas pessoais até na coxia.”
PAULO BETTI, ator, em turnê pelo Brasil com Cláudia Abreu na peça oS mambembeS

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“Não me sentia animal o suficiente para alimentar minha cria.”
IZA, cantora, ao comentar o puerpério da filha, Nala, com o jogador de futebol Yuri Lima

“Quem matou Odete Roitman?”
FRASE ESPALHADA PELO PAÍS, depois do assassinato da personagem de Debora Bloch no remake da novela Vale Tudo. A resposta será dada em 17 de outubro

Publicado em VEJA de 10 de outubro de 2025, edição nº 2965