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As frases que marcaram a semana

Por Rinaldo Gama Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 5 ago 2017, 06h00 - Publicado em 5 ago 2017, 06h00

Não é henna!

Wladimir Costa, deputado federal (SD-PA), ao tratar assunto de suma importância: a tatuagem que fez no ombro direito com a inscrição “Temer”. Wlad, como o presidente o chama, gosta de “causar”, possivelmente esperando não ser apagado da história. É henna

A gente tem de apoiar a ética e a honestidade no nosso país. Eu que sei como já sofri nisso.

Thereza Collor, a eterna “musa do impeachment” — o primeiro impeachment, a gente nunca esquece —, na Folha de S.Paulo

Eu acho que é bom que atores jurídicos políticos leiam a Constituição antes de seguir suas vontades.

Gilmar Mendes, o mais famoso ator jurídico político, ao criticar o novo pedido de prisão do senador tucano Aécio Neves (MG) apresentado pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot

Vocês jornalistas não acreditam, porque teve essa coisa de me aliar ao Sarney. Então me tacham de velha política. Mas eu sempre fui de esquerda.

Renan Calheiros, o Vermelho, ex-presidente do Senado (PMDB-AL), alvo de uma dúzia de investigações e processos, no Valor Econômico
Sergio Moro, juiz da Lava-Jato, numa piada digna de figurar na página do Sensacionalista, disparada diante dos ruídos do microfone em que concedia, via Skype, uma entrevista coletiva a jornalistas da América Latina e da África
(Baptistão/VEJA)

 

Esse áudio… Daqui a pouco vão criticar a qualidade da gravação, e isso gera algumas questões!

Sergio Moro, juiz da Lava-Jato, numa piada digna de figurar na página do Sensacionalista, disparada diante dos ruídos do microfone em que concedia, via Skype, uma entrevista coletiva a jornalistas da América Latina e da África

A Odebrecht não vai acabar.

Luciano Guidolin, presidente do grupo, zelando por seu emprego, em O Estado de S. Paulo

Não é uma vitória pessoal.

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Michel Temer, presidente da República, depois de a Câmara Federal decidir que “tem que manter isso aí”
Fernanda Lima, apresentadora, num recado a Silvio Santos, que a chamou de “magrela” e emendou, com a elegância de sempre: “Quem gosta de osso é cachorro”.
Fernanda Lima, apresentadora, num recado a Silvio Santos, que a chamou de “magrela” e emendou, com a elegância de sempre: “Quem gosta de osso é cachorro”. (Renato Rocha Miranda/TV Globo)

 

Por que não te calas?

Fernanda Lima, apresentadora, num recado a Silvio Santos, que a chamou de “magrela” e emendou, com a elegância de sempre: “Quem gosta de osso é cachorro”. Em sua resposta, dada no Pânico na Band, ela repetiu o petardo dirigido pelo rei Juan Carlos, da Espanha, em 2007, ao então presidente da Venezuela, Hugo Chávez (1954-2013), que, durante um encontro no Chile, não fechava a boca

 

Publicado em VEJA de 9 de agosto de 2017, edição nº 2542

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