Troca de guarda
Com a chegada de Mauricio Lima, que substitui André Petry na direção de redação de VEJA, a revista renova seu compromisso com o jornalismo de excelência
Com quase 51 anos de vida, VEJA está dando posse, a partir desta edição, ao seu sétimo diretor de redação. André Petry, que ocupava o cargo desde fevereiro de 2016, passa agora o posto para Mauricio Lima, até então titular da coluna Radar. A sucessão completa um ciclo durante o qual a Editora Abril, que publica VEJA, foi vendida pela família Civita ao empresário Fabio Carvalho.
Lima nasceu no Rio de Janeiro, tem 46 anos e mais de duas décadas na editora. É o primeiro diretor da história de VEJA a ter feito o Curso Abril de Jornalismo, que concluiu em 1997. Na Abril, Lima acumula passagens bem-sucedidas pelas redações de PLACAR, EXAME e VEJA RIO. Em VEJA, começou como repórter em São Paulo, foi editor na sucursal de Brasília e redator-chefe baseado no Rio de Janeiro — funções nas quais mostrou sua enorme capacidade de trabalho, sua busca incansável pela boa informação e seu brilhantismo para jogar em qualquer posição. Lima é formado em jornalismo pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e fez cursos de extensão de Publishing em Stanford e de Media Industry pela Harvard Business School.
Petry encerra seu período à frente de VEJA deixando um legado excepcional. Em sua gestão, a revista manteve-se como a publicação semanal mais relevante e prestigiada do país, praticando um jornalismo de qualidade focado, sobretudo, na nobre missão de promover a vigilância incessante do poder. Sob o comando de Petry, o site de VEJA ganhou ainda mais projeção, saltando de uma média mensal de 12 milhões para 30 milhões de visitantes únicos. Entre os veículos impressos, a revista assumiu a liderança em número de seguidores no Facebook e no Twitter. Depois de um merecido descanso, Petry começará nova fase, como articulista nas páginas impressas e digitais da revista.
Com a chegada de Lima, VEJA renova seu compromisso com o jornalismo de excelência. Como tem feito ao longo de sua trajetória, a revista permanece com a missão de defender a democracia, a livre-iniciativa e a justiça social, os únicos pilares sobre os quais o Brasil pode alçar-se à desejada condição de país livre e próspero.
Antes como agora, os leitores de VEJA estarão muito bem servidos.
Publicado em VEJA de 22 de maio de 2019, edição nº 2635
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