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Tumulto no Congresso adiou reunião de Alcolumbre sobre desembarque do governo Lula

Cúpula do União Brasil eleva a pressão por uma candidatura alternativa em 2026, mas não há consenso dentro da legenda sobre a entrega de cargos

Por Marcela Mattos Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 11 ago 2025, 08h15 - Publicado em 10 ago 2025, 19h19

A rebelião promovida por parlamentares de oposição na semana passada levou ao adiamento de um encontro entre o presidente do Senado, Davi Alcolumbre, e ministros indicados pelo União Brasil.

Em meio à pressão de uma ala da legenda para deixar o governo Lula, o mandachuva do Senado havia prometido uma reunião com os três auxiliares para discutir um eventual desembarque – o encontro aconteceria até a quinta-feira, 7. A confusão, porém, acabou tomando a agenda do congressista. A reunião deve ser reagendada nos próximos dias.

A discussão acontece em meio a uma movimentação do União e do PP de entregarem seus cargos na Esplanada. As duas legendas estão em um processo avançado de oficializar uma federação para 2026, quando devem se unir e apoiar um candidato adversário a Lula na próxima eleição.

Três ministros são considerados da cota do União Brasil. Destes, apenas Celso Sabino, do Turismo, é formalmente vinculado à legenda. Waldez Góes, da Integração, é filiado ao PDT, enquanto Frederico de Siqueira, das Comunicações, não tem filiação partidária – os dois foram indicados diretamente por Davi Alcolumbre.

Dentro do União, o desembarque é defendido principalmente pelo presidente Antônio Rueda. Durante evento com investidores no final de julho, o dirigente fez críticas ao Orçamento brasileiro e pregou a unificação da centro-direita no próximo pleito – a legenda já tem lançada a pré-candidatura de Ronaldo Caiado, governador de Goiás.

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As declarações irritaram o presidente Lula, que convocou seus três ministros para uma reunião e cobrou maior engajamento de seus auxiliares na defesa do governo. A cobrança se deu principalmente sobre Sabino, que é deputado licenciado e tem bom trânsito na bancada do União Brasil. Góes não tem tanta adesão, já que é filiado a outra legenda, e Siqueira, que comandava a Telebras e assumiu a função há três meses, é considerado um nome técnico e sem acesso aos políticos.

Com a legenda dividida, interlocutores do União acreditam numa costura alternativa: o sempre governista Alcolumbre trabalharia para garantir seus dois nomes na Esplanada. Celso Sabino, porém, teria de ser sacrificado.

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