Avatar do usuário logado
Usuário
OLÁ, Usuário
Ícone de fechar alerta de notificações
Avatar do usuário logado
Usuário

Usuário

email@usuario.com.br
Prorrogamos a Black: VEJA com preço absurdo

Reclamações avançam na base de Lula, e PDT engrossa coro de insatisfação no governo

Partido, que é um dos mais fieis à gestão petista, já levou à articulação política o recado de que se sente escanteado na Esplanada

Por Marcela Mattos Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 12 abr 2025, 22h00 •
  • Desde o fim de 2024, importantes dirigentes do Centrão estão à espera de um prometido rearranjo na Esplanada dos Ministérios. A mudança, aventada pelo núcleo duro do governo Lula, teria o objetivo de ampliar o espaço das legendas de centro, reforçar a frágil base governista no Congresso e ainda consolidar alianças para 2026, quando o presidente deve tentar concorrer à reeleição.

    Até o momento, porém, Lula apenas fez mudanças pontuais envolvendo o seu próprio partido e mexeu na “cozinha” do governo, substituindo a ministra da Saúde Nísia Trindade por Alexandre Padilha (PT) e, assim, abrindo espaço para Gleisi Hoffmann (PT) assumir a articulação política do Planalto.

    Outras mexidas são esperadas, mas não se sabe quando e se elas vão acontecer. Além do Centrão, legendas da base fiel de Lula estão insatisfeitas. Neste caso, a reclamação é a de que o presidente não valoriza partidos que caminham junto e são mais ideologicamente alinhados à gestão petista.

    O PDT é um desses casos. Com 17 deputados, o partido tem Carlos Lupi no comando do Ministério da Previdência Social, visto como uma pasta que não traz efetivos ganhos políticos.

    A VEJA, um cacique da Executiva do partido afirma que a legenda “não se sente bem tratada dentro do governo”, e que já levou esse recado tanto a Alexandre Padilha, enquanto estava na Secretaria Institucionais, quanto à sucessora Gleisi.

    Continua após a publicidade

    A avaliação é a de que, apesar de pequeno, o partido entrega os mesmos votos proporcionalmente que legendas como o PSD e o União Brasil, que têm três ministérios e firmaram uma aliança circunstancial com o presidente. “Nós comemos o pão que o diabo amassou durante o governo Bolsonaro, mas estávamos do lado dos 130 que eram de oposição, diferentemente desses outros que estavam – e estão – no ministério”, acrescenta esse dirigente.

    Apesar disso, a possibilidade de os pedetistas ganharem mais espaço no governo é vista com ceticismo. A avaliação é que Lula apenas faria um gesto neste sentido caso o ex-governador Ciro Gomes (PDT) se movimente para tentar novamente a Presidência em 2026, e o presidente atuasse para demover a mobilização interna.

    Interlocutores de Ciro afirmam que hoje a tendência é que ele não concorra, mas que ele é um homem de “missão” e, se convocado, poderia rever a posição.

    Publicidade

    Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

    Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

    SUPER BLACK FRIDAY

    Digital Completo

    A notícia em tempo real na palma da sua mão!
    Chega de esperar! Informação quente, direto da fonte, onde você estiver.
    De: R$ 16,90/mês Apenas R$ 1,99/mês
    SUPER BLACK FRIDAY

    Revista em Casa + Digital Completo

    Receba 4 revistas de Veja no mês, além de todos os benefícios do plano Digital Completo (cada revista sai por menos de R$ 7,50)
    De: R$ 55,90/mês
    A partir de R$ 29,90/mês

    *Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
    *Pagamento único anual de R$23,88, equivalente a R$1,99/mês.