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Michelle Bolsonaro admite possível candidatura em 2026 e critica condenação do ex-presidente

Michelle Bolsonaro afirmou ao The Telegraph que está pronta para candidatar-se em 2026, criticou STF e considerou a condenação de Bolsonaro uma “farsa judicial”

Por ricardo.junior Atualizado em 22 out 2025, 07h58 - Publicado em 25 set 2025, 09h26

Em entrevista publicada em 24 de setembro de 2025, Michelle afirmou que, se for necessário “para cumprir a vontade de Deus”, está pronta para assumir uma candidatura política. Ela disse que se levantará “como uma leoa” para defender valores conservadores, bem como “verdade e justiça”.

A ex-primeira-dama descreveu o julgamento no Supremo Tribunal Federal que levou à condenação de Jair Bolsonaro a 27 anos e três meses de prisão como uma “farsa judicial”. Chamou de acusações “fabricadas” algumas das acusações promovidas contra ele e acusou o ministro Alexandre de Moraes de violar princípios do processo, por atuar simultaneamente como juiz, acusador, vítima e investigador — algo que, segundo ela, comprometeu a legalidade do processo.

Também criticou o governo Lula, responsabilizando-o pelas sanções dos Estados Unidos impostas ao Brasil. Segundo Michelle, Lula, juntamente com Alexandre de Moraes, teria criado condições políticas que justificassem essas sanções, acusando-os de provocar caos para em seguida atribuí-lo a terceiros.

Apesar das declarações que a colocam em posição de possível sucessora política de Bolsonaro, Michelle não confirmou formalmente se será candidata à Presidência. Algumas reportagens mencionam que seu domicílio eleitoral é no Distrito Federal e que ela pode disputar o Senado, mas não descartam uma candidatura ao Palácio do Planalto, dependendo das circunstâncias políticas.

Há repercussão sobre sua popularidade: pesquisas recentes apontam que, em cenários comparativos, Michelle aparece com índices de intenção de voto mais favoráveis do que alguns membros da família Bolsonaro e, em alguns levantamentos, próxima ao presidente Lula. Entretanto, essa vantagem não é consolidada, e fatores como inelegibilidade, decisões judiciais, alianças partidárias e dinâmica eleitoral até 2026 ainda são variáveis significativas.

Os críticos das declarações de Michelle argumentam que chamar uma decisão judicial de “farsa” sem que haja consenso legal sobre vícios processuais pode gerar descrédito institucional, além de inflamar disputas políticas. Defensores veem suas falas como legítimas em um contexto de disputa política intensa e ressaltam a importância de garantir ampla defesa e transparência nos processos.

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