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Governo brasileiro acha improvável sanções ainda mais radicais contra Alexandre de Moraes

Lei americana prevê medidas como a suspensão do sinal de GPS, cuja aplicação é vista por auxiliares do presidente Lula como inviável

Por Marcela Mattos Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 10 ago 2025, 11h01

Ainda antes da aplicação da Lei Magnitsky ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), políticos e interlocutores bolsonaristas espalhavam que as sanções poderiam ir além do sistema financeiro e atingir punições tecnológicas, entre elas o bloqueio de aplicativos e sistemas.

No último dia 30, a sanção da Magnitsky contra Moraes foi confirmada pelo governo de Donald Trump. Até aqui, Moraes teve decretado o bloqueio de bens e contas nos Estados Unidos, além da proibição de entrada em território americano. Aliados bolsonaristas espalham que a esposa do magistrado também pode ser atingida, além de outras sanções serem aplicadas num futuro próximo.

Uma delas, segundo essas fontes, atingiria o GPS (Global Positioning System), uma tecnologia de monitoramento e rastreamento pertencente ao governo dos Estados Unidos. Se aplicada, o ministro ficaria impedido de usar qualquer aplicativo que se ampare no sistema.

Integrantes do governo brasileiro se debruçaram nos últimos dias sobre essa possibilidade e, ao menos por ora, consideram a medida tanto improvável quanto inviável. Isso porque, dizem, seria impossível restringir o acesso ao sistema, mantido por satélites, apenas ao ministro da Suprema Corte.

O bloqueio do GPS, portanto, teria de acontecer no Brasil inteiro, gerando um efeito cascata em outras nações. Um dos principais setores afetados seria a aviação civil, afirma um auxiliar do presidente Lula, que ressalta que a medida, se efetivamente foi aplicada, provocaria um apagão em voos internacionais que cruzariam o Brasil.

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Além disso, o caos também aconteceria em transportes terrestres e em aplicativos como o da Uber, que também é de origem americana e usa o GPS para o georreferenciamento. Dado o tamanho do estrago, interlocutores brasileiros dizem não acreditar que as sanções chegariam a esse ponto.

Na última quinta-feira, a Embaixada dos Estados Unidos no Brasil publicou uma mensagem nas redes sociais com novas ameaças. “Os aliados de Moraes no Judiciário e em outras esferas estão avisados para não apoiar nem facilitar a conduta de Moraes. Estamos monitorando a situação de perto”, advertiu o texto.

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