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Governador e vice do DF querem distância do 7 de Setembro organizado por Lula

Ibaneis Rocha e Celina Leão são aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro; ato acontecerá em meio ao julgamento por tentativa de golpe

Por Marcela Mattos Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO , Hugo Marques Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 31 ago 2025, 10h14

O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), e a vice, Celina Leão (PP), planejam passar o próximo 7 de Setembro longe da Esplanada dos Ministérios.

VEJA apurou que Ibaneis programou uma viagem para o dia em que se celebram os 203 anos da Independência do Brasil. Celina, na função de governadora em exercício, estará na capital, mas não deve acompanhar a cerimônia ao lado do presidente Lula – ela deve permanecer no centro de inteligência para monitorar o esquema de segurança do evento.

O comportamento é diferente em relação às cerimônias anteriores – em 2023 e em 2024 Ibaneis participou dos atos da tribuna e próximo ao presidente. A reportagem questionou a assessoria do governador sobre qual o destino e o motivo da agenda externa, mas não obteve resposta.

Palanque

Tradicionalmente comemorado com uma cerimônia cívico-militar, o Dia da Independência deste ano deve ser usado pelo presidente Lula como uma maneira de reforçar o discurso pela defesa da soberania brasileira em meio ao tarifaço imposto pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump – o mote vem gerando dividendos na popularidade do petista.

O presidente também quer abraçar a bandeira do patriotismo no momento em que Jair Bolsonaro enfrenta a fase final do julgamento por tentativa de golpe de Estado e pode ser condenado a até 40 anos de prisão.

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Tanto Ibaneis quanto Celina são aliados de Bolsonaro e planejam alçar novos voos políticos em 2026 com a chancela do ex-presidente. Em seu segundo mandato, o governador deve concorrer a uma vaga no Senado, numa dobradinha que já deixou reservada a segunda cadeira para a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro.

Já a vice, uma das figuras mais próximas de Michelle, planeja ter o nome apoiado pela família Bolsonaro para comandar o governo do Distrito Federal a partir de 2027. Com essas ambições, estar ao lado de Lula num provável momento em que ele constrangerá o ex-presidente não pega nada bem.

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