Em 1961, estudantes mudaram sede para Porto Alegre para defender direito de João Goulart assumir a Presidência após renúncia de Jânio Quadros
João Vicente Goulart (PPL), que viveu no exílio com o pai, minimiza divisão entre esquerda e direita, mas vê embate entre mercado financeiro e humanismo
Estou na mesa do restaurante com Tancredo Neves em busca de mais informações para a edição especial de VEJA que vai circular logo depois de 15 de janeiro de 1985, quando o Colégio Eleitoral escolherá o primeiro presidente civil depois de 20 anos de regime militar. José Roberto Guzzo, diretor de redação, e Elio Gaspari, diretor-adjunto, monitoram o tempo todo o trabalho […]
Publicado na edição impressa de VEJA Às 18 horas do dia 31 de março de 1964 o presidente João Goulart conversava com o general Peri Bevilacqua, chefe do Estado-Maior das Forças Armadas. O encontro era no Palácio Laranjeiras, rebuscada joia em estilo renascentista francês plantada num tapete de Mata Atlântica no coração do Rio de […]
Publicado no Globo MARCO ANTONIO VILLA O Brasil é um país fantástico. Mais ainda, é um país do realismo fantástico, onde ficção se mistura com história e produz releituras ao sabor dos acontecimentos. A última tem como tema a morte do ex-presidente João Goulart, o Jango, na Argentina. A Câmara dos Deputados fez uma investigação, […]
Publicado na edição impressa de VEJA AUGUSTO NUNES Três anos e quatro meses depois de aberta por Hugo Chávez com a exumação de Simón Bolívar, a temporada de caça ao veneno chegou à etapa brasileira no interior gaúcho. Em sossego desde dezembro de 1976 no cemitério de São Borja, cidade onde nasceu e até agora jazia em paz, o presidente João Goulart foi […]
TEXTO PUBLICADO NA EDIÇÃO DE VEJA DESTA SEMANA Augusto Nunes Os três únicos brasileiros que assumiram a Presidência depois da República Velha sem ter completado 50 anos não chegaram ao fim do mandato. Jânio Quadros (44), um assombroso fenômeno regional que nunca havia visitado o Palácio do Planalto nem dormira mais que duas noites na […]
TEXTO PUBLICADO NA EDIÇÃO DE VEJA DESTA SEMANA Augusto Nunes Sete anos depois do suicídio de Getúlio Vargas, sete meses depois da posse, o presidente Jânio Quadros precipitou, com sete linhas manuscritas, a sequência de crises que desembocaria, sete anos mais tarde, no Ato Institucional n° 5 – e na instauração da ditadura sem camuflagens. […]
“Assim como Getúlio, JK e Jango, governo com o coração. É melhor do que com a cabeça”. Lula, em entrevista para o documentário ‘Os Herdeiros de Vargas, Memórias do Brasil’, sem explicar que Getúlio, JK e Jango também tinham cabeça.