Que espaço há para a atuação dos novos prefeitos na área de Educação? Quais são os desafios? Quais são as prioridades? Por onde começar?
Em comum, os candidatos à Presidência ignoram a importância estratégica da educação para o desenvolvimento, para a formação do capital humano
É fácil denegrir qualquer coisa no Brasil – especialmente os projetos e pessoas que dão certo. É o que acontece, não à toa a dias das eleições, com Sobral.
Educação é o tema mais lembrado por milhares de pessoas que participaram da campanha "O Brasil que eu quero". Mas ainda é pouca a pressão pela qualidade.
É desanimadora a análise das propostas para a Educação dos candidatos Bolsonaro e Haddad. Do primeiro: não dá para comentar o que não existe.
Será que os resultados da Prova Brasil oferecem munição para os candidatos a governadores? Temos alguns poucos casos interessantes para analisar
Somente profundas transformações na forma de pensar e de promover uma reforma da educação poderão tirar o Brasil do atoleiro. Com a palavra, os candidatos.
Documento divulgado pelo Banco de Desenvolvimento da América Latina traz interessantes lições para lidar com o problema do abandono escolar.
Neste último post da série 'Os Presidenciáveis e a Educação', com a palavra os candidatos: o que pensam e como articulam suas ideias sobre a Educação?
Cabe perguntar ao futuro presidente: quais os seus planos para atualizar, modernizar e abrir novos horizontes para as universidades públicas brasileiras?
Quais são as ideias dos candidatos a presidente para aprimorar a regulação e aumentar a eficiência e a contribuição das faculdades privadas para o país?
Na gestão do próximo Presidente, o país irá prosseguir com a BNCC, mesmo sabendo que começamos mal e estamos com um produto de péssima qualidade?
Na série Os presidenciáveis e a Educação: vamos ter a prudência de arrumar a casa e acertar o passo antes de iniciar uma profunda reforma do ensino médio?
O que os candidatos pensam sobre o futuro do magistério da educação básica? É a pergunta central do oitavo post da série "Os presidenciáveis e a Educação".
O governo federal gasta cerca de R$ 117 bilhões em educação, sendo 75,4 bilhões com ensino superior; estados e municípios gastam mais de R$ 200 bilhões
Hoje sabemos que o investimento mais produtivo que uma nação pode fazer é na formação de capital humano, em especial aquele feito na fase da Primeira Infância.
O que mais importa não é o tempo, é o uso do tempo. O tempo bem usado vale muito mais do que muito tempo mal usado.
O termo “pré-escola” me parece infeliz, por evocar a palavra escola e dar a impressão de ser “uma escola antes da outra”.
O problema – generalizado no Brasil – é que as Secretarias de Educação não entendem sua missão, possuem estruturas organizacionais inadequadas e hipertrofiadas
Vale a pena reorganizar as escolas? Isso melhora a educação? O que a população pode ganhar com isso? Todo prefeito se faz essas perguntas.