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Xi Jinping deve encontrar Biden em primeira viagem internacional em 3 anos

De acordo com o jornal The Washington Post, líder chinês planeja viagem para o Sudeste Asiático em novembro desse ano

Por Matheus Deccache 12 ago 2022, 16h35

O presidente da China, Xi Jinping, está planejando se encontrar pessoalmente com o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, em uma possível viagem ao Sudeste Asiático programada para novembro deste ano, de acordo com o jornal americano The Wall Street Journal. Caso aconteça, esta será a primeira viagem do líder chinês desde o início da pandemia.

Segundo o veículo, o encontro entre os dois aconteceria entre a participação de Xi no encontro do G20, em Bali, e a cúpula de Cooperação Econômica Ásia-Pacífico, em Bangkok, capital tailandesa. A Casa Branca tem demonstrado bastante interesse em uma reunião entre eles de maneira a diminuir as tensões provocadas pela visita da líder da Câmara, Nancy Pelosi, a Taiwan. No entanto, ainda não há nenhuma confirmação oficial. 

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Os dois líderes nunca se encontraram pessoalmente desde que Biden assumiu o cargo, em janeiro de 2021. A última viagem oficial do presidente chinês ocorreu em janeiro de 2020, pouco antes das autoridades chinesas definirem a gravidade do problema da Covid-19. 

Ainda de acordo com o jornal, Xi e Biden discutiram a possibilidade de uma reunião durante uma ligação de mais de duas horas ocorrida em 28 de julho, que incluiu conversas sobre Taiwan e a eventual visita de Pelosi à ilha. Nesse contexto, o líder chinês disse que “aqueles que brincam com fogo perecerão”, em referência ao território taiwanês. 

Após a visita da líder da Câmara dos Estados Unidos a Taiwan, em 2 de agosto, a China cortou comunicações oficiais com os americanos e iniciou uma série de exercícios militares com munição real no entorno da ilha, em um movimento considerado “exagerado” pela Casa Branca. 

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+ China acusa EUA de serem ‘maiores instigadores’ da crise na Ucrânia

Em mais um movimento que aumentou a tensão entre os dois países, o embaixador chinês em Moscou, Zhang Hanhui, disse na última quarta-feira, 10, que Washington “principal instigador” da guerra na Ucrânia, completando que “o objetivo final deles é esgotar e esmagar o país com uma guerra prolongada e o porrete de sanções”.  

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