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Trump põe agente que o protegeu em atentado no comando do Serviço Secreto

Órgão responsável por defesa de alto escalão do governo dos EUA ficará com Sean Curran, que estava no comício do ano passado em que Trump foi baleado

Por Redação 23 jan 2025, 12h57

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, nomeou nesta quarta-feira, 22, Sean Curran como novo diretor do Serviço Secreto do país. O escolhido é um dos seguranças que protegeram o republicano quando ele sofreu uma tentativa de assassinato durante um comício de campanha, em julho passado.

“Ele provou sua coragem quando arriscou a própria vida para ajudar a salvar a minha do tiro de um assassino em Butler, Pensilvânia”, disse Trump em um comunicado. “Tenho confiança total em Sean para tornar o Serviço Secreto americano mais forte do que nunca.”

A agência é responsável pela proteção de funcionários de alto escalão do governo americano e de ex-presidentes, bem como pela investigação de crimes financeiros, como falsificação e alguns delitos cibernéticos. Em certos casos, atua em paralelo com o FBI, a polícia federal americana, e não tem controle sobre a CIA, a agência secreta do país.

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Quem é o agente?

Anteriormente, Curran trabalhou por quatro anos como agente especial encarregado da equipe de segurança de Trump, e foi uma das figuras que pularam para cobri-lo quando balas começaram a voar durante o comício em 13 de julho em Butler (o então candidato foi atingido de raspão na orelha, enquanto um apoiador morreu e o atirador foi abatido pelas forças de segurança). Na liderança da equipe de proteção do ex-presidente, supervisionou 85 pessoas.

Ele ingressou na agência em setembro de 2001 e foi promovido a agente especial adjunto encarregado do Presidential Protective Detail no mesmo ano, uma unidade, ostentando centenas de agentes, encarregada de proteger o atual presidente e sua família imediata.

A escolha de Trump rejeita as recomendações de duas comissões bipartidárias que, no início deste ano, pediram que o presidente escolhesse alguém de fora da agência para atuar como diretor. Mas não deve haver entraves: ao contrário de outros cargos do gabinete presidencial ou do diretor do FBI, a nomeação do líder do Serviço Secreto não requer a confirmação do Senado mediante votação.

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