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Trump assina decreto para demissões em ‘grande escala’ no governo dos EUA

Proposta dá ainda mais poderes ao bilionário Elon Musk, que ficou ao lado do presidente durante anúncio na Casa Branca

Por Redação Atualizado em 12 fev 2025, 06h39 - Publicado em 12 fev 2025, 06h32

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou um decreto na noite de terça-feira 11 ordenando que as agências federais trabalhem em estreita colaboração com o principal conselheiro, o bilionário Elon Musk, para criar um plano de demissões em ‘grande escala’ no governo. A medida dá ainda mais poderes ao dono do X e da Tesla.

O texto prevê que as agências e a equipe de Musk, que lidera o Departamento de Eficiência Governamental (Doge, na sigla em inglês) identifiquem funcionários do governo que podem ser demitidos e funções que podem ser eliminadas completamente. Além disso, prevê novas contratações para cargos-chave.

A ordem isenta de cortes os funcionários cujo trabalho é essencial para a segurança nacional, a segurança pública, a aplicação da lei e a imigração.

Muitos funcionários do governo pertencem a sindicatos, o que significa que quaisquer grandes demissões ou reduções de força de trabalho devem cumprir com seus acordos de negociação coletiva. Funcionários não-sindicalizados do serviço público também desfrutam de proteções trabalhistas sob a lei federal.

O impulso em direção a demissões em massa ocorre após o governo Trump tentar convencer os trabalhadores federais a aceitarem ofertas de indenização. Esse esforço foi barrado na Justiça.

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Musk no Salão Oval

Com seu filho de 4 anos, que ficou a maior parte do tempo em seus ombros, Musk ficou ao lado de Trump no Salão Oval da Casa Branca antes da ordem ser assinada, respondendo a perguntas de repórteres e deixando claro que estava liderando esforços para cortar o que ele via como desperdício governamental a mando do chefe.

Usando um boné com o lema do republicano, o homem mais rico do mundo defendeu seu papel como uma autoridade não eleita que recebeu do presidente autoridade sem precedentes para desmantelar partes do governo dos EUA.

“Você não pode ter uma burocracia federal autônoma. Você tem que ter uma que seja responsiva ao povo”, disse Musk. Ele chamou a burocracia de um quarto ramo “inconstitucional” do governo que, de muitas maneiras, tinha “mais poder do que qualquer representante eleito”. O magnata também afirmou que os EUA vão á falência sem os cortes propostos por ele.

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