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Soldado norte-coreano capturado na Ucrânia é declarado morto, diz Coreia do Sul

Acredita-se que o combatente seja o primeiro prisioneiro de guerra norte-coreano capturado pelo exército ucraniano

Por Redação Atualizado em 27 dez 2024, 18h10 - Publicado em 27 dez 2024, 15h11

A agência de espionagem da Coreia do Sul informou nesta sexta-feira, 27, que um soldado norte-coreano ferido em combate na Ucrânia morreu após ser capturado por tropas ucranianas.

O Serviço Nacional de Inteligência da Coreia do Sul declarou ter confirmado através de uma “agência de inteligência aliada” que o soldado havia morrido de “ferimentos graves”.

Acredita-se que o combatente seja o primeiro prisioneiro de guerra norte-coreano capturado pelo Exército ucraniano desde que Pyongyang enviou tropas para ajudar a Rússia na guerra contra a Ucrânia.

Tropas norte-coreanas

Os serviços de inteligência de Estados Unidos, Ucrânia e Coreia do Sul estimam que a Coreia do Norte tenha enviado entre 11.000 e 12.000 soldados para lutar ao lado da Rússia na guerra — embora Moscou e Pyongyang não tenham reconhecido oficialmente o envio de tropas norte-coreanas.

O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, afirmou na segunda-feira que mais de 3.000 soldados norte-coreanos morreram ou ficaram feridos enquanto lutavam na região de Kursk, na Rússia, acrescentando que a colaboração entre Moscou e Pyongyang aumentou o “risco de desestabilização” em torno da península coreana.

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O porta-voz da Casa Branca, John Kirby, disse que 1.000 soldados norte-coreanos foram mortos ou feridos em Kursk apenas na semana passada.

“Está claro que os líderes militares russos e norte-coreanos estão tratando essas tropas como dispensáveis”, disse Kirby, descrevendo a ofensiva das tropas norte-coreanas como “ataques em massa e desmontados.”

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O líder norte-coreano, Kim Jong-un, e o presidente russo, Vladimir Putin, assinaram em junho um tratado de parceria estratégica. Entre outras disposições, o texto obriga ambos os países a prestar assistência militar “sem demora” em caso de ataque a um deles, bem como a cooperar para enfrentar sanções econômicas impostas por nações ocidentais.

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