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Serviço Secreto foi notificado de plano do Irã para assassinar Trump

Informação foi divulgada nesta terça-feira, 16, pela imprensa dos EUA; Atentado de sábado não faria parte do complô iraniano

Por Paula Freitas 16 jul 2024, 17h46

O Serviço Secreto dos Estados Unidos recebeu informações sobre um suposto plano do Irã para assassinar o ex-presidente Donald Trump nas últimas semanas, o que culminou no reforço da segurança do candidato republicano.

A informação foi primeiro reportada pela emissora americana CNN, baseada em fontes familiarizadas com o assunto, nesta terça-feria, 16.

Thomas Matthew Crooks, jovem de 20 anos identificado pelo FBI como o atirador que abriu fogo contra Trump no sábado, não estaria envolvido no conluio.

“A investigação da tentativa de assassinato do ex-presidente Trump no sábado está ativa e em andamento. Neste momento, a polícia relatou que sua investigação não identificou laços entre o atirador e qualquer cúmplice ou co-conspirador, estrangeiro ou doméstico”, disse a porta-voz do Conselho de Segurança Nacional (NSC, em inglês), Adrienne Watson, à CNN.

A Missão Permanente da República Islâmica do Irã nas Nações Unidas negou as acusações, definidas como “infundadas e maliciosas”, acrescentando: “da perspectiva da República Islâmica do Irã, Trump é um criminoso que deve ser processado e punido em um tribunal por ordenar o assassinato do General Soleimani”, comandante da Guarda Revolucionária Islâmica que foi morto por militares americanos em janeiro de 2020.

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Trump sob aviso

Um oficial da Segurança Nacional afirmou à emissora que “a campanha de Trump foi informada sobre uma ameaça em evolução”, levando ao aumento dos “recursos e ativos para a proteção do ex-presidente” antes do atentado de sábado. Como forma de precaução, o republicano teria sido orientado repetidamente a não dar continuidade aos comícios ao ar livre para que os agentes do Serviço Secreto — que oferece segurança vitalícia aos ex-líderes americanos — conseguissem controlar o acesso do público.

Embora Trump não tenha interrompido os eventos a céu aberto, a campanha supostamente parou de realizar encontros espontâneos ou confidenciais, que não previam a revista dos convidados, de acordo com as fontes. Além do ex-presidente, o antigo secretário de Estado dos EUA, Mike Pompeo, também teria sido alvo de um complô de assassinato iraniano.

“O Serviço Secreto soube da ameaça crescente deste fluxo de ameaças”, alegou a autoridade, sob condição de anonimato, à CNN. “O NSC contatou diretamente o USSS [Serviço Secreto dos EUA] em um nível sênior para ter certeza absoluta de que eles continuariam a rastrear os relatórios mais recentes.”

 

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