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Ministro da Economia da Argentina renuncia ao cargo

Martín Guzmán chefiava a pasta desde o início do governo de Alberto Fernández, mas era criticado pela vice, Cristina Kirchner

Por Gustavo Maia Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 3 jul 2022, 20h03 - Publicado em 2 jul 2022, 22h06

Ministro da Economia da Argentina desde o início do governo de Alberto Fernández, em dezembro de 2020, Martín Guzmán renunciou ao cargo na noite deste sábado. O anúncio foi feito pelas redes sociais, em uma carta de sete páginas endereçada ao presidente.

Segundo o jornal argentino La Nación, a saída foi divulgada em meio a um discurso da vice-presidente Cristina Kirchner em que ela criticou a condução econômica do país e o agora ex-ministro. Ele, inclusive, defendeu que o nome de quem irá substituí-lo seja escolhido mediante um acordo político dentro da coalização governista.

Ainda de acordo com o periódico, secretários da equipe econômica também renunciaram.

Sem citar Cristina Kirchner, o economista de 39 anos — que atuou como pesquisador na Universidade de Columbia junto a Joseph Stiglitz, ex-economista-chefe do Banco Mundial e vencedor do Prêmio Nobel de Economia — destacou o cenário “absolutamente singular” dos seus mais de 30 meses no ministério, com a pandemia da Covid-19 e a guerra na Ucrânia.

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O ex-ministro também exaltou o crescimento de 10,4% no PIB do país em 2021, com a criação de mais de 1,1 milhão de postos de trabalho, e o refinanciamento da dívida do país com o FMI.

“Com a profunda convicção e a confiança na minha visão sobre qual é o caminho que deve seguir a Argentina, seguirei trabalhando e atuando por uma Pátria mais justa, livre e soberana”, escreveu Guzmán no fim do seu texto, antes apenas de saudar Fernández com sua “maior estima e afeto”.

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