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Malásia aprova nova busca pelo voo MH370 mais de uma década após desaparecimento

Aeronave transportava 239 pessoas quando, misteriosamente, sumiu na rota de Kuala Lumpur, capital malaia, para Pequim, na China

Por Paula Freitas Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 20 mar 2025, 09h41

O governo da Malásia concedeu nesta quarta-feira, 19, a última aprovação necessária para que a empresa americana Open Infinity, especializada em exploração marinha, retome as buscas pelo pelo voo MH370 da Malaysia Airlines, desaparecido desde 2014. A aeronave transportava 239 pessoas quando, misteriosamente, sumiu na rota de Kuala Lumpur, capital malaia, para Pequim, na China.

A empresa retomará a operação em uma nova área de 15 mil quilômetros quadrados no sul do Oceano Índico, mas só receberá os US$ 70 milhões (cerca de R$ 395 milhões) acordados caso descubra os destroços. A condição faz parte dos termos do contrato “sem encontrar, sem taxa”, informou o ministro dos Transportes da Malásia, Anthony Loke,

“O governo está comprometido em continuar a operação de busca e dar um encerramento às famílias dos passageiros do voo MH370”, acrescentou Loke em comunicado.

+ Malásia vai retomar buscas por avião do voo MH370, desaparecido em 2014

Trata-se do segundo processo de procura pelo Boeing 777 conduzido pela companhia com sede nos Estados Unidos e no Reino Unido, sendo o anterior em 2018. O ministro afirmou que assinará um contrato com a Ocean Infinity em breve. Após uma análise do local com um navio de buscas, a empresa disse ao governo malaio que o período entre janeiro e abril seria o melhor para a exploração.

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Quatro pontos principais formarão o foco da busca, com base em hipóteses de pesquisadores sobre locais com maior probabilidade dos destroços serem descobertos. Até hoje, apenas algumas dezenas de pedaços dos escombros do avião foram parar na costa. O primeiro apareceu na província de Nakhon Si Thammarat, na Tailândia.

Muitos parentes de vítimas denunciaram a companhia aérea e o governo da Malásia por supostamente ocultarem informações sobre a tragédia. As autoridades malaias negam as acusações. As causas do desaparecimento foram objeto de especulações desde o início, embora dados de satélites tenham mostrado que o avião desviou da rota original e rodou por seis horas antes de sair do radar, em 8 de março de 2014. Até hoje, este é considerado o maior mistério da aviação civil moderna.

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