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Luigi Mangione é indiciado por assassinato do CEO da UnitedHealthcare

Acusações são de homicídio, perseguição e porte ilegal de arma de fogo

Por Amanda Péchy Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 17 abr 2025, 19h49

Luigi Mangione, acusado de assassinar a tiros o CEO da UnitedHealthcare em Manhattan no ano passado, foi indiciado nesta quinta-feira por um tribunal federal dos Estados Unidos por homicídio, perseguição e porte ilegal de arma de fogo.

Mangione enfrenta acusações estaduais e federais pelo assassinato de Brian Thompson em 4 de dezembro. Ele se declarou inocente das acusações de homicídio e terrorismo feitas pelo estado de Nova York.

A Procuradora-Geral dos Estados Unidos, Pam Bondi, afirmou no começo do mês que o Departamento de Justiça buscará a pena de morte em seu caso contra Mangione. Uma das acusações federais – assassinato por uso de arma de fogo – o torna elegível para a pena de morte, caso condenado.

Entenda o caso

O assassinato de Thompson, 50 anos, ocorreu do lado de fora de um hotel em Manhattan na manhã de 4 de dezembro. Ele foi baleado pelas costas e o atirador fugiu de bicicleta até o Central Park, onde pegou um táxi até uma estação de ônibus e fugiu da cidade. Investigadores ainda precisam determinar se ele tinha cúmplices, e se pretendia matar outra pessoa além do CEO da UnitedHealthcare.

Após cinco dias de buscas, o suspeito foi encontrado em Altoona, Pensilvânia, onde parou para comer em uma filial do McDonald’s e foi reconhecido por um cliente e um funcionário, com base nas fotos divulgadas pela polícia. Entre seus pertences, estavam grandes quantias em dinheiro vivo e identidades falsas, as mesmas que a polícia acredita terem sido usadas pelo assassino.

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As impressões digitais de Mangione foram comparadas com as encontradas numa garrafa de água e uma embalagem de comida encontradas próximas à cena do crime. Suas digitais também teriam sido detectadas em evidências balísticas no local, disse um oficial com conhecimento da investigação ao jornal americano The New York Times.

O assassinato do CEO alimentou uma onda de ódio contra o sistema de saúde americano, que é acusado de lucrar às custas da vida dos pacientes, impondo preços mais altos do que qualquer outro país pelos cuidados médicos.

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