Donald Trump, Angela Merkel e Emmanuel Macron expressaram sua solidariedade ao povo espanhol
Por Da redação
Atualizado em 17 ago 2017, 20h13 - Publicado em 17 ago 2017, 16h43
Alguns dos principais líderes mundiais condenaram o atentado que deixou 13 mortos nesta quinta-feira em Barcelona, na Espanha. O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ofereceu a ajuda de seu país para o que for necessário. “Sejam valentes e fortes, amamos vocês!”, publicou em seu Twitter.
The United States condemns the terror attack in Barcelona, Spain, and will do whatever is necessary to help. Be tough & strong, we love you!
A primeira-ministra do Reino Unido, Theresa May, disse que seus pensamentos estão com as vítimas do “terrível ataque”. “O Reino Unido está com a Espanha na luta contra o terrorismo”, acrescentou.
O presidente francês, Emmanuel Macron, também expressou sua solidariedade. “Nós permanecemos unidos e determinados”, disse no Twitter, descrevendo o incidente como um “trágico ataque”.
Toutes mes pensées et la solidarité de la France pour les victimes de la tragique attaque à #Barcelone. Nous restons unis et déterminés.
O gabinete da chanceler Angela Merkel, da Alemanha, também condenou o “ataque revoltante”. Seu porta-voz, Steffen Seibert, publicou em seu Twitter que o país está “com solidariedade e amizade ao lado do povo da Espanha”.
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In tiefer Trauer sind wir bei den Opfern des widerwärtigen Anschlags in #Barcelona – in Solidarität + Freundschaft an d. Seite der Spanier.
Uma van atropelou uma multidão na La Rambla, principal avenida turística de Barcelona, na tarde desta quinta-feira, horário local. Segundo o chefe do governo da Catalunha, Carles Puigdemont, treze pessoas morreram e 80 ficaram feridas, entre elas quinze em estado grave.
O ataque já foi classificado pela polícia local como ato terrorista. Diversas ambulâncias e carros de polícia estão no local. A região foi isolada e os estabelecimentos, fechados.
A polícia prendeu um homem que foi visto fugindo do local após atropelar a multidão. Ele foi inicialmente identificado como Driss Oukabirpela imprensa, mas algumas horas depois o verdadeiro Oukabir se apresentou às autoridades para esclarecer que seus documentos foram roubados e que ele não tem nenhuma ligação com o ataque. O suspeito preso ainda não foi identificado.
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