Líderes europeus lamentam morte de Kofi Annan e relembram sua trajetória
Chefe da ONU entre 1997 e 2006, Annan teve seu mandato marcado pela decisão de denunciar como "ilegal" a guerra de George W. Bush no Iraque
Por Estadão Conteúdo
18 ago 2018, 10h14
Líderes europeus enviaram condolências pela morte do ex-secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU) Kofi Annan, elogiando sua liderança forte e graciosa.
O presidente da França, Emmanuel Macron, disse em um tuíte neste sábado que “nunca esqueceremos seu olhar calmo e resoluto, nem sua força nas batalhas”.
Já a primeira-ministra britânica, Theresa May, também escreveu em seu Twitter que Annan “fez uma enorme contribuição para tornar o mundo um lugar melhor do que o que ele nasceu”.
O secretário-geral da Otan, Jens Stoltenberg, afirmou ainda que o “calor” de Annan nunca deve ser confundido com fraqueza. A ONU e o mundo perderam um de seus gigantes”.
Kofi Annan morreu neste sábado. Sua fundação, por meio de um comunicado, anunciou sua morte, apenas indicando que ele teria sofrido uma doença súbita. Chefe da ONU entre 1997 e 2006, Annan teve seu mandato marcado pela decisão de denunciar como “ilegal” a guerra de George W. Bush no Iraque.
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