Líbano quer instalar embaixada em Jerusalém para apoiar Palestina
Organização da Conferência Islâmica (OCI) também pediu reconhecimento do leste de Jerusalém como capital da Palestina
Por EFE
Atualizado em 15 dez 2017, 16h52 - Publicado em 15 dez 2017, 00h15
Mulher palestina reza em frente ao Domo da Rocha, na Cidade Velha de Jerusalém (Ammar Awad/Reuters)
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1/39 Manifestante vestido de Papai Noel atira pedras em direção à tropas israelenses durante protesto contra a decisão de Donald Trump de mover a embaixada americana em Israel de Tel-Aviv para Jerusalém - 19/12/2017 (Mohammad Torokman/Reuters)
2/39 Militante palestino durante o confronto com tropas israelenses na fronteira com a cidade de Gaza - 22/12/2017 (Mohamad Torokman/Reuters)
3/39 Manifestantes palestinos protestam contra a decisão do presidente Donald Trump de mover a embaixada americana em Israel de Tel-Aviv para Jerusalém - 22/12/2017 (Ahmad GHARABLI/AFP)
4/39 Manifestantes palestinos protestam contra a decisão do presidente Donald Trump de mover a embaixada americana em Israel de Tel-Aviv para Jerusalém - 15/12/2017 (Ahmad GHARABLI/AFP)
5/39 Manifestantes palestinos protestam contra a decisão do presidente Donald Trump de mover a embaixada americana em Israel de Tel-Aviv para Jerusalém - 15/12/2017 (Ahmad GHARABLI/AFP)
6/39 Manifestantes queimam bandeira americana durante protesto na cidade paquistanesa de Lahore, contra a decisão do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de reconhecer Jerusalém como a capital de Israel - 10/12/2017 (Arif Ali/AFP)
7/39 Manifestantes exibem cartaz com os rostos de Donald Trump e Benjamin Netanyahu - presidente dos Estados Unidos e primeiro-ministro israelense - durante protestos realizados em Cairo, no Egito, contra a decisão do líder americano de reconhecer Jerusalém como a capital de Israel - 10/12/2017 (Mohamed Abd El Ghany/Reuters)
8/39 Policiais israelenses entram em confronto com palestinos na Cisjordânia, em protesto realizado contra a decisão do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de reconhecer Jerusalém como a capital de Israel - 10/12/2017 (Mohamad Torokman/Reuters)
9/39 Manifestante palestino faz barricada com pneus na cidade de Belém, região da Cisjordânia, durante protestos contra a decisão do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de reconhecer Jerusalém como a capital de Israel - 10/12/2017 (Goran Tomasevic/Reuters)
10/39 Palestino chuta pneu em chamas durante confronto com tropas israelenses, em protesto realizado contra a decisão do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de reconhecer Jerusalém como a capital de Israel - 10/12/2017 (Mohamad Torokman/Reuters)
11/39 Palestino carrega pneu em chamas durante confronto com tropas israelenses, em protesto realizado contra a decisão do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de reconhecer Jerusalém como a capital de Israel - 10/12/2017 (Mohamad Torokman/Reuters)
12/39 Manifestante palestino tenta se proteger durante o confronto contra os soldados israelenses na Cisjordânia - 08/12/2017 (Mohamad Torokman/Reuters)
13/39 Manifestantes protestam contra a decisão do presidente Donald Trump de reconhecer Jerusalém como capital de Israel, em Atenas, na Grécia - 08/12/2017 (Costas Baltas/Reuters)
14/39 Manifestante protesta contra a decisão do presidente Donald Trump de reconhecer Jerusalém como capital de Israel, em Berlim, na Alemanha - 08/12/2017 (Axel Schmidt/Reuters)
15/39 Gregos protestam contra a decisão do presidente Donald Trump de reconhecer Jerusalém como capital de Israel, em Atenas, na Grécia - 08/12/2017 (Costas Baltas/Reuters)
16/39 Militante palestino durante o confronto com tropas israelenses em Ramallah, que deixou dezenas de feridos - 08/12/2017 (Mohamad Torokman/Reuters)
17/39 Militante palestino durante o confronto com tropas israelenses na fronteira com a cidade de Gaza, que deixou dezenas de feridos - 08/12/2017 (Mohammed Salem/Reuters)
18/39 Turcos protestam contra a decisão do presidente Donald Trump de reconhecer Jerusalém como capital de Israel, em Istambul na Turquia - 08/12/2017 (Osman Orsal/Reuters)
19/39 Paquistaneses protestam contra a decisão do presidente Donald Trump de reconhecer Jerusalém como capital de Israel, em Peshawar, no Paquistão - 08/12/2017 (Fayaz Aziz/Reuters)
20/39 Militante palestino durante o confronto com tropas israelenses em Ramallah, que deixou dezenas de feridos - 08/12/2017 (Mohamad Torokman/Reuters)
21/39 Um policial israelense de fronteira atira bombas de gás contra manifestantes palestinos, em Ramallah - 08/12/201 (Mohamad Torokman/Reuters)
22/39 Manifestantes protestam contra a decisão do presidente americano Donald Trump de reconhecer Jerusalém como capital de Israel, em Amã, na Jordânia (Muhammad Hamed/Reuters)
23/39(Muhammad Hamed/Reuters)
24/39 Manifestante palestino atira de volta uma bomba de gás lacrimogênio contra as tropas israelenses, durante protesto intitulado "dia de raiva", em resposta à atitute do presidente Donald Trump de reconhecer Jerusalém como capital de Israel - 08/12/2017 (Mohammed Salem/Reuters)
25/39 Iraquianos sunitas protestam contra a decisão do presidente Donald Trump de reconhecer Jerusalém como capital de Israel, em Bagdá - 08/12/2017 (Thaier Al-Sudani/Reuters)
26/39 Policiais de fronteira de Israel e palestinos entram em confronto, , durante protesto intitulado "dia de raiva", em resposta à atitute do presidente Donald Trump de reconhecer Jerusalém como capital de Israel - 08/12/2017 (Ammar Awad/Reuters)
27/39 Palestino ferido é carregado durante confronto com tropas israelenses em um protesto contra a decisão do presidente dos EUA, Donald Trump, de reconhecer Jerusalém como a capital de Israel, perto da fronteira com Israel, no sul da Faixa de Gaza - 07/12/2017 (Ibraheem Abu Mustafa/Reuters)
28/39 Manifestantes palestinos correm durante confrontos com tropas israelenses em um protesto contra a decisão do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de reconhecer Jerusalém como a capital de Israel, perto do assentamento judeu de Beit El, nos arredores da cidade de Ramallah, na Cisjordânia - 07/12/2017 (Mohamad Torokman/Reuters)
29/39 Palestinos participam de um protesto contra a decisão do presidente dos EUA, Donald Trump, de reconhecer Jerusalém como a capital de Israel, na cidade de Gaza - 07/12/2017 (Mohammed Abed/AFP)
30/39 Manifestante palestino queima uma bandeira dos Estados Unidos durante confrontos com tropas israelenses perto do assentamento judeu de Beit El, perto da cidade de Ramallah, na Cisjordânia - 07/12/2017 (Mohamad Torokman/Reuters)
31/39 Manifestantes palestinos entram em confronto com tropas israelenses perto do assentamento judeu de Beit El, perto da cidade de Ramallah, na Cisjordânia - 07/12/2017 (Mohamad Torokman/Reuters)
32/39 Manifestante palestino se protege atrás de uma caçamba durante confronto com as tropas israelenses em protesto contra a decisão do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de reconhecer Jerusalém como a capital de Israel - 07/12/2017 (Mohamad Torokman/Reuters)
33/39 Manifestante segura uma bandeira palestina durante confronto com tropas israelenses em um protesto contra a decisão dos Estados Unidos de reconhecer Jerusalém como a capital de Israel (Ibraheem Abu Mustafa/Reuters)
34/39 Manifestantes queimam uma bandeira dos Estados Unidos e uma foto do presidente Donald Trump durante um protesto contra a decisão de Trump de reconhecer Jerusalém como a capital de Israel, na cidade de Gaza - 07/11/2017 (Mohammed Salem/Reuters)
35/39 Manifestantes palestinos queimam bandeiras dos Estados Unidos e de Israel na cidade de Gaza - 06/12/2017 (Mahmud Hams/AFP)
36/39 Palestino pixa um mural com a imagem do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, em uma parte da barreira israelense, na cidade de Belém, na Cisjordânia - 07/12/2017 (Mussa Qawasma/Reuters)
37/39 Manifestantes gritam palavras de ordem e agitam bandeiras palestinas durante protesto em Sidon, no sul do Líbano - 07/12/2017 (Ali Hashisho/Reuters)
38/39 Manifestante palestino lança pedras contra as tropas israelenses durante confronto em um protesto contra a decisão do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de reconhecer Jerusalém como a capital de Israel - 07/12/2017 (Mohamad Torokman/Reuters)
39/39 Integrantes do Hamas participam de um protesto contra a decisão do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de reconhecer Jerusalém como a capital de Israel, no norte da Faixa de Gaza - 07/12/2017 (Mohammed Salem/Reuters)
O ministro libanês de Relações Exteriores, Yebran Basil, anunciou nesta quinta-feira que solicitou ao Conselho de Ministros que aprove o estabelecimento de uma embaixada em Jerusalém para reconhecê-la como capital da Palestina.
“Transmiti um memorando ao Governo para que estabeleça uma embaixada do Líbano em Jerusalém, capital da Palestina, assim como propus ao presidente palestino, Mahmoud Abbas”, escreveu Basil em sua conta do Twitter. Segundo o ministro, o Conselho de Ministros deverá tomar uma decisão a respeito na sexta-feira.
A Organização da Conferência Islâmica (OCI) reunida ontem em Istambul pediu reconhecimento do leste de Jerusalém como capital da Palestina, decisão tomada depois que o presidente americano, Donald Trump, assinar um decreto pelo qual reconhecia Jerusalém como capital de Israel.
Durante este encontro, o chefe de Estado libanês, Michel Aoun, pediu aos países-membros da OCI que apresentem uma queixa perante a ONU e o Conselho de Segurança contra a decisão de Trump, que constitui uma “violação das leis e resoluções internacionais”.
A passagem de Al Qaa/Yusie, entre o Líbano e a Síria, foi reaberta nesta quinta-feira após cinco anos de fechamento pela violência de ambos lados da fronteira.
O cruzamento foi reinaugurado pelo ministro sírio do Interior, Mohammed al Shaar, após ter sido reformado por ter sofrido danos em ataques terroristas. Al Shaar antecipou que a partir de amanhã será permitida a entrada e saída de civis.
A passagem esteve fechada nos últimos cinco anos pela expansão de grupos terroristas ‘takfiri’ (muçulmanos radicais) de ambos lados da fronteira. O Exército sírio, em parceria com o libanês, conseguiu desalojar a zona de organizações armadas.
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A parte síria da fronteira, Yusie, está perto da cidade da Al Qusayr, que no passado foi um dos principais redutos dos rebeldes sírios e foi retomado pelas autoridades em junho de 2013. O lado libanês, onde fica a população de Al Qaa, de maioria cristã, foi alvo de vários atentados terroristas e de uma ofensiva das Forças Armadas libanesas contra o grupo terrorista Estado Islâmico.
O cruzamento de Al Qaa/Yusie foi a única das cinco passagens entre a Síria e o Líbano que esteve fechada permanentemente durante estes anos de guerra.
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