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Coreia do Norte testa mísseis estratégicos e promete postura dura contra os EUA

Esse foi o primeiro exercício do tipo realizado pelos norte coreanos desde que Donald Trump retornou a presidência dos Estados Unidos

Por Redação 26 jan 2025, 08h23

This picture taken on January 25, 2025 and released from North Korea's official Korean Central News Agency (KCNA) via KNS on January 26, 2025 shows North Korea's leader Kim Jong Un (R) overseeing the test-firing of a strategic cruise and guided weapon at sea (underwater), at an undisclosed location in North Korea. North Korea has test-fired sea-to-surface strategic guided cruise missiles, the country's state news agency reported on January 26, adding that the weapons "precisely" hit their targets. (Photo by KCNA VIA KNS / AFP) / South Korea OUT / REPUBLIC OF KOREA OUT ---EDITORS NOTE--- RESTRICTED TO EDITORIAL USE - MANDATORY CREDIT "AFP PHOTO/KCNA VIA KNS" - NO MARKETING NO ADVERTISING CAMPAIGNS - DISTRIBUTED AS A SERVICE TO CLIENTS / THIS PICTURE WAS MADE AVAILABLE BY A THIRD PARTY. AFP CAN NOT INDEPENDENTLY VERIFY THE AUTHENTICITY, LOCATION, DATE AND CONTENT OF THIS IMAGE --- / — Teste de mísseis de cruzeiro estratégicos realizados pelo Coreia do Norte neste domingo, 26 (KCNA VIA KNS/AFP)

A agência estatal da Coreia do Norte disse neste domingo, 26, que o país testou mísseis de cruzeiro estratégicos, o primeiro feito desde o retorno de Donald Trump à Presidência dos Estados Unidos.

O líder do país, Kim Jong Un, supervisionou o teste, de acordo com o relatório, que o descreveu como um teste de tiro de um “importante sistema de armas”. Os mísseis de cruzeiro estratégicos subaquáticos-superficiais percorreram 1.500 quilômetros e voaram entre 7.507 e 7.511 segundos antes de atingir seus alvos, informou a agência KCNA.

Também neste domingo, a agência estatal diz que o Ministério das Relações Exteriores da Coreia do Norte prometeu a “dura reação” contra os Estados Unidos enquanto Washington “recusar” a soberania de Pyongyang.

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Os exercícios conjuntos entre a Coreia do Sul e os EUA e a aliança militar entre os países são motivo de crescente tensão na região, segundo o comunicado do ministério divulgado pela KCNA.