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Após grande terremoto, Japão, Rússia e Havaí rebaixam alertas de tsunami

Abrandamento ocorre depois de terremoto de magnitude 8,8 -- o mais intenso desde 2011 -- desencadear tsunami que atingiu costas do Japão, Rússia e EUA

Por Paula Freitas Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 30 jul 2025, 09h46

O Havaí, estado dos EUA, e partes do Japão e da Rússia reduziram os alertas de tsunami nesta quarta-feira, 30. O abrandamento dos alertas ocorre após um forte terremoto de magnitude 8,8 — o mais intenso desde 2011 — atingir a Península de Kamchatka, no extremo leste russo, desencadeando um tsunami que atingiu as costas do Japão, Rússia e Estados Unidos.

A agência meteorológica do Japão rebaixou de “alerta”, que atribui risco iminente, para um aviso “preventivo”, quando a situação ainda demanda atenção, mas em menor gravidade. A Rússia suspendeu o alerta em Severo-Kurilsk, Sakhalin e Kamchatka, segundo a imprensa local. O Havaí também alterou o status de alerta para aviso, com o Centro de Alerta de Tsunami do Pacífico (PTWC) informando que “não se espera que um grande tsunami atinja o estado do Havaí”.

“Com base em todos os dados disponíveis, não se espera que um grande tsunami atinja o estado do Havaí. No entanto, mudanças no nível do mar e fortes correntes podem ocorrer ao longo de todas as costas, o que pode representar um risco para banhistas e velejadores, bem como para pessoas próximas à costa, em praias, portos e marinas”, disse o comunicado do PTWC, vinculado ao Serviço Nacional de Meteorologia dos Estados Unidos.

A princípio, o tremor disparou alertas no Havaí, na América do Norte e Central e nas ilhas do Pacífico ao sul, em direção à Nova Zelândia, com autoridades alertando que o perigo potencial de tsunami pode durar mais de um dia.

+ Terremoto em Kamchatka entra para os 10 mais fortes da história; veja lista

Gravidade do terremoto

De acordo com o Instituto de Geociências (IGEO) da Espanha, o terremoto desta quarta-feira só foi superado neste século pelo devastador abalo de Tohoku, no Japão, em 2011, que alcançou 9,1 graus de magnitude.

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O IGEO explicou, por meio de publicações na rede social X (antigo Twitter), que tsunamis como o atual são esperados quando há falhas geológicas com movimento vertical, como o registrado nesta ocasião.

O evento está associado a um “mecanismo de falha inversa”, característico da zona de subducção do Pacífico sob a placa da América do Norte, onde a placa do Pacífico avança cerca de 75 mm por ano em direção oeste-noroeste.

O terremoto de hoje foi precedido, em 20 de julho, por um sismo de magnitude 7,4 — agora classificado como uma “réplica antecipada”. Até o momento, já foram registradas 10 réplicas superiores a magnitude 5, sendo a mais intensa de 6,9.

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