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Polícia faz operação para prender envolvidos em ataque a ônibus de torcedores do Cruzeiro

Incidente ocorreu no domingo, 27, na rodovia Fernão Dias, em Mairiporã, resultando em uma morte e vários feridos

Por Redação 1 nov 2024, 10h56

A Polícia Civil de São Paulo deu início a uma operação nesta sexta-feira, 1º, para localizar membros da torcida organizada Mancha Verde, do Palmeiras, envolvidos em um ataque ao ônibus de torcedores do Cruzeiro. O incidente ocorreu no domingo, 27, na rodovia Fernão Dias, em Mairiporã, resultando na morte de um torcedor e deixando várias pessoas feridas.

O ataque ao ônibus do Cruzeiro foi uma emboscada. O torcedor que perdeu a vida era parte da Máfia Azul, a torcida organizada do time mineiro. A violência entre torcidas tem se intensificado nos últimos anos, com episódios frequentes de confrontos que resultam em feridos e mortes. A situação atual destaca a necessidade urgente de medidas eficazes para combater essa cultura de violência no futebol brasileiro.

A operação da Polícia Civil envolve a execução de seis mandados de prisão emitidos pela Justiça. As buscas estão sendo realizadas em diversos locais, incluindo a capital paulista, Taboão da Serra e São José dos Campos. Entre os alvos estão dez endereços, incluindo a sede da Mancha Verde na zona oeste de São Paulo. Essa abordagem coordenada envolve várias unidades policiais especializadas, como o Departamento de Operações Estratégicas (Dope), o Grupo Armado de Repressão a Roubos e Assaltos (Garra), e o Grupo Especial de Reação (GER), além da equipe Anti-sequestro. Integrantes do Ministério Público acompanham as buscas. 

De acordo com a delegada Fernanda Herbella, que coordena a operação, o foco principal é prender os indivíduos diretamente envolvidos no crime e coletar evidências que possam fortalecer as investigações em andamento. Os policiais estão em busca de três veículos identificados na cena do crime, além de celulares, computadores e outros itens que possam ter sido utilizados durante o ataque. Essas apreensões serão apresentadas na Delegacia de Repressão aos Delitos de Intolerância Esportiva (Drade), um órgão criado especificamente para lidar com crimes relacionados à violência no esporte.

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