Chute com graça: mulheres aderem ao futevôlei
O jogo em que a todo momento se mata no peito a bola chutada atrai cada vez mais mulheres para a quadra de areia. Com certa adaptação, é claro
A marcha inexorável do empoderamento feminino anda revirando conceitos estabelecidos por onde passado, chacoalhando desde o cavalheirismo (“Não preciso disso, não”, dispara a moça ao rapaz que lhe deu a preferência no elevador) até a nomenclatura — haja vista a adoção do termo feminicídio, sinônimo de assassinato de mulheres. No Brasil, o processo de afirmação feminina vai se insinuando até no seguro porto machista do futebol e afins, mais precisamente no futevôlei, aquele esporte nascido no Rio de Janeiro em que matar no peito (ui!) não é figura de linguagem.
VEJA desta semana mostra como nos últimos tempos, o esporte, inventado e jogado por homens, vem registrando aumento constante no número de alunas nas diversas escolas do Brasil. Em algumas, elas já são maioria. “O futevôlei mistura tudo o que eu ou qualquer brasileiro ama, principalmente o carioca: futebol, praia e saúde”, elogia a promoter Carol Sampaio, de 35 anos, da turma precursora: pratica desde os 12.
https://www.youtube.com/watch?v=b44P3EY2XLc
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