‘Star Wars’: 5 babados dos bastidores da saga
De balada com o Rolling Stones a romance secreto, confira curiosidades que rolaram por trás das câmeras dos cultuados filmes
A atual trilogia da saga interplanetária ganha seu capítulo final na quinta-feira, 19 de dezembro, com Star Wars: A Ascensão Skywalker. Em seu nono episódio, a série de filmes, iniciada em 1977 por George Lucas, promete concluir a jornada da família Skywalker, com direito a uma épica batalha final. Enquanto aguarda com os fãs a esperada estreia, VEJA listou cinco babados do passado de Star Wars, que vão desde segredos guardados por quarenta anos até inimizades inesperadas.
Balada rock ‘n’ roll nos bastidores
Após o sucesso do primeiro filme, Star Wars: Uma Nova Esperança (1977), o elenco se jogou em festas inesgotáveis durante as filmagens do longa seguinte, Star Wars: O Império Contra-Ataca (1980). As baladas eram regadas a álcool e drogas, e contavam com a presença de celebridades como a banda de rock Rolling Stones e a trupe de humor do Monty Phyton. Em uma festa na casa de Eric Idle, o anfitrião e comediante do Monty Phyton fez um drink misterioso que deixou os convidados sem dormir a noite inteira: os efeitos da “poção mágica” ainda eram visíveis quando o elenco entrou no set de gravação na manhã seguinte.
O romance secreto entre Carrie Fisher e Harrison Ford
Carrie Fisher, a princesa Leia, guardou um segredo por mais de quarenta anos, revelado em 2016 na autobiografia Memórias da Princesa: Os Diários de Carrie Fisher. Ela e Harrison Ford, intérprete do galã vigarista Han Solo, tiveram um breve, mas “intenso”, nas palavras dela, romance durante as filmagens do primeiro filme da franquia. Ford, que na época tinha 33 anos, era casado com Mary Marquardt e tinha dois filhos. Carrie tinha 19 anos. O caso durou três meses.
O trauma de Natalie Portman
Natalie Portman começou a carreira na infância, com o ótimo filme O Profissional (1994). Quando vestiu o figurino de Padmé Amidala, em 1999, para Star Wars: Episódio I – A Ameaça Fantasma, o que parecia promissor, se tornou um pesadelo. A jovem foi duramente criticada ao longo de toda a trilogia, finalizada em 2005, e depois foi rechaçada por alguns grandes diretores. Ela continuou com a carreira, mas enfrentou uma depressão causada pelo trauma.
Os robôs mais amados que se odiavam
Inseparáveis nos filmes, R2-D2 e C-3PO, na vida real se detestavam. Os droides eram interpretados por Kenny Baker e Anthony Daniels, respectivamente. Os atores só se falavam quando as câmeras estavam ligadas. Depois do “corta”, nem um “tchau, até amanhã” rolava entre eles. Em entrevistas, um vivia alfinetando o outro com diferentes histórias, mas algo em comum sempre era dito: ambos não eram muito sociáveis, logo, eram distantes de todo o elenco.
Maré de azar de Harrison Ford
O sétimo capítulo da saga, Star Wars: O Despertar da Força (2015), não trouxe muita sorte para o ator. Durante as filmagens, ele sofreu um acidente com a porta do Millennium Falcon — nave pilotada por seu personagem — e fraturou a perna. Alguns meses mais tarde, não satisfeito em apenas ter ferido o tornozelo, Ford, um piloto entusiasta da aviação, precisou fazer um pouso forçado em uma pista de golfe depois que o seu monomotor apresentou falhas. O ator sofreu cortes na cabeça e foi atendido por médicos. Para fechar a maré esquisita, Ford ainda teve um desfecho no filme que desagradou muitos fãs.