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De cara lavada: Como Pamela Anderson deu força ao movimento “quiet beauty”

Tendência de beleza defende o minimalismo em maquiagem e procedimentos estéticos que valorizam feições naturais e não aparente intervenção

Por Simone Blanes Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 31 jan 2025, 20h14 - Publicado em 31 jan 2025, 20h11

Nesta semana, uma presença ilustre chamou a atenção nos desfiles de alta-costura em Paris e não foi pela moda. Pamela Anderson surgiu na primeira fila da Dior e Chanel com a cara lavada, evidenciando sua beleza natural aos 57 anos. Recebeu muitos elogios. Recentemente, Sharon Stone também apareceu no tapete vermelho, do Governors Awards, premiação pré-Oscar, com o rosto completamente limpo.

E a lista por valorizar a beleza natural é extensa: Lindsay Lohan, Christina Aguilera, Hailey Bieber, Julia Roberts, Luiza Brunet, Xuxa e muitas outras que, cada vez mais, aderem à “quiet beauty”, tendência estética que valoriza as feições naturais e diz respeito não só à cara limpa, mas a utilização de procedimentos estéticos que, pouco a pouco, amenizam as marcas das intervenções a longo prazo e realizam mudanças graduais sem aparentar qualquer interferência.

É uma onda contrária ao aspecto artificial e padronização de rostos e corpos promovidos por procedimentos como preenchimento com ácido hialurônico ou botox — dois dos mais realizados no Brasil, segundo a Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética — e das cirurgias plásticas.

Movimento minimalista

No ano passado, cerca de dois mil dermatologistas fizeram um abaixo-assinado em favor do movimento “quiet beauty” (em português, “beleza silenciosa”), defendendo não só a estética mais natural, mas alertando sobre um aumento de complicações pós-cirúrgicas causadas, principalmente, por falsos profissionais ou não habilitados que realizam intervenções estéticas, mas não sabem lidar com esses problemas. Ou seja, com o objetivo de conscientizar pacientes sobre a banalização dos procedimentos artificiais e todos os transtornos que podem envolver.

A tendência vem na esteira da “quiet luxury” (em português, “luxúria silenciosa”), que, na moda, consiste em não deixar evidente a marca da roupa que é usada em um movmento que mescla a discrição e aura de riqueza. No caso da beleza, o minimalismo também impera, não só nos tratamentos estéticos, mais inovadores e menos invasivos, mas na “skincare”, com produtos regenerativos; na maquiagem, com apostas em linhas mais simples e funcionais; e, claro, na tão exaltada e atual “cara lavada”. Uma abordagem mais sutil que, além de ser muito mais saudável à pele, joga a favor da autoestima e saúde mental, já que evita maiores transtornos.

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