Em ‘A Dona da Bola’, Kate Hudson combate o machismo nos esportes com humor
No papel de herdeira de um império do basquete, a atriz alfineta convenções do meio e passa por boas trapalhadas ao lado de elenco afiado

A Dona da Bola (Running Point, 2025. Disponível na Netflix)
Isla Gordon (Kate Hudson) sempre adorou ver e analisar partidas de basquete — devoção ideal para a herdeira de um grande time americano do esporte. Mas sua voz nunca foi páreo para o machismo do pai ou para os três irmãos viciados em trabalho. Quando o mais velho se envolve em um escândalo de drogas, porém, sua vida vira do avesso. Nova chefe da equipe, a protagonista da série não administra só jogadores de egos inflados, mas as ambições em choque da família. O pot-pourri de Succession com Ted Lasso é leve e sobressai pelo elenco afiado, que consegue fazer piada até com o vocabulário repleto de termos técnicos do basquete.
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