Autora francesa narra chocante drama do abuso que sofreu em ‘Triste Tigre’
Autora endossa o movimento recente de autoficção puxado por Annie Ernaux e Édouard Louis
Triste tigre, de Neige Sinno (tradução de Mariana Delfini; Amarcord; 288 págs.; R$ 69,90)
No gênero da autoficção, em que vivências reais viram matéria-prima da literatura, a França tem sido prolífica, graças a autores como Édouard Louis e Annie Ernaux, ganhadora do Nobel. Aos 48 anos, Neige Sinno reforça o filão com um cartão de visitas envolvente — e brutal. No premiado Triste Tigre, a francesa (que estará no Brasil para a Flip) narra com precisão devastadora seu drama como vítima de estupro na infância, pelo próprio padrasto. Já em pré-venda, e nas livrarias a partir de 4 de agosto, o livro é um exame contundente da mente de um abusador.
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