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Sara Winter queria mais popularidade, só que o tiro saiu pela culatra

Ao contrário do que ela esperava, a saída da cadeia fez cair seu engajamento no YouTube

Por João Batista Jr. Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 7 jul 2020, 14h44 - Publicado em 7 jul 2020, 12h40

A ativista radical Sara Winter pensou que sairia maior do que entrou da prisão. Ela calculou diversos ataques contra ministros do Supremo Tribunal Federal e contra as instituições, de olho em ganhos políticos e eleitorais. Mas o tiro saiu pela culatra. Ao contrário do que se esperava, a saída da cadeia não fez com que a ex-aspirante ao BBB e ex-feminista ganhasse mais projeção em seu canal do YouTube. Seus vídeos recentes somam 13 000, 20 000 e 56 000 visualizações.

Tratam-se de números menores em comparação às cifras alcançadas por ela antes da prisão, ocorrida no curso da investigação do inquérito que apura o incentivo e a realização de manifestações antidemocráticas. No período anterior à breve estadia na Penitenciária do Distrito Federal, ela chegava a atingir mais de 100 000 visualizações em peças mostrando sua virulência e raiva à frente do ‘300 do Brasil’, grupo que chegou a fazer manifestações contra o STF com indumentária que remetia ao grupo supremacista americano Ku Klux Klan.

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Não bastasse o declínio de seu engajamento, Sara também foi alvo de intervenções do YouTube. A rede derrubou dois vídeos da mulher investigada por atentar contra a democracia. Um deles se chamava “Joice me xingou de vagabunda” (tirado por assédio e bullying) e outro tinha o nome de “Palestra – ideologia de gênero para os 300 do Brasil” (derrubado por discurso de ódio). Procurado por VEJA, o YouTube não confirma oficialmente essa ações.

Com tornozeleira eletrônica e restrição para se encontrar com outros investigados no mesmo inquérito, ela hoje pede dinheiro por grupos de WhatsApp e diz que o objetivo do ministro Alexandre de Moraes é acabar com a renda de “ativistas” de direita.

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