Preso desde 16 de setembro, o rapper americano Sean “Diddy” Combs acusou o governo dos Estados Unidos de espioná-lo enquanto estava detido. Os advogados do cantor afirmaram ao site TMZ que ele teve seus direitos constitucionais violados, prejudicando sua preparação para o julgamento. Seus representantes legais também acusam o governo de trabalhar com funcionários da Federal Bureau of Prisons (BOP), agência que gerencia as prisões e instalações comunitárias nos Estados Unidos. De acordo com eles, todas as comunicações do rapper foram monitoradas, como conversas e troca de anotações com seu advogado. Ao conseguirem esses registros, os promotores impediram que Diddy fosse solto ao pagar uma fiança.
Bolsonaro e aliados presos: o que está previsto para esta quarta
Proximidade com conselho e baixa inovação: as dores e as alegrias de CEOs
A conta de luz que o Brasil não consegue mais pagar
Processo de Zambelli será destravado na CCJ na próxima semana
Em meio à escalada protecionista no mundo, guerra tarifária ecoa na COP30







