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Os erros e os acertos do Carnaval 2025

Confira análise do que deu certo e do que desandou durante os desfiles

Por Valmir Moratelli Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 5 mar 2025, 16h48 - Publicado em 5 mar 2025, 10h00

Acertos:

  • A Portela encerrar os desfiles com uma homenagem a Milton Nascimento foi um desfecho de uma grande apresentação. Merecido;
  • O resgate da identidade moderna da Mocidade Independente de Padre Miguel, com alegorias futuristas e bastante neon, marca típica do carnavalesco Roberto Lage, de volta à agremiação;
  • Os enredos afro dominaram as escolas de samba e não houve repetição estética entre as apresentações;
  • A pontualidade dos desfiles e um maior tempo de esquenta para que as escolas pudessem apresentar seus sambas antológicos, chamando o público das arquibancadas para cantar;
  • O enredo do Salgueiro sobre mandigas e patuás foi um dos que foram melhor compreendidos pelo público;
  • A organização da Liesa diminuir o número de credenciais com acesso à pista, deixando o local livre para os desfilantes e evitando “picões” que queriam ter acesso, mas apenas atrapalhavam a evolução em outros anos;
  • Quem tem medo de Xica Manicongo?, enredo da Tuiuti, foi bastante original. Apesar de algumas falhas em alegorias, a agremiação soube trazer a importância do combate à intolerância sexual e de gênero para dentro do Carnaval.

Erros:

  • Apesar do controle mais rígido do uso de credenciais na pista, a organização falhou ao deixar Neymar e Bruna Biancardi passearem soltos pela Avenida, sem serem importunados, logo após o desfile da Beija-Flor de Nilópolis. De nada acrescentam à festa;
  • A truculência dos seguranças com os profissionais é algo que precisa ser revisto com urgência. Vários deles empurraram fotógrafos e agiram com o rigor além do normal;
  • Paulo Barros não conseguiu trazer inovações ao seu estilo já batido de alegorias humanizadas (excessos de coreografias) no enredo sobre assombrações na Vila Isabel. O que se viu foi um desfile sem novidades e, em alguns momentos, de mau gosto, com as escolhas realizadas;
  • As comissões de frente, em sua maioria, precisam rever as alegorias que são verdadeiros trambolhos levadas à pista. Muitas delas tampam a visão de parte do público e outras chegam a ter praticamente o mesmo tamanho do abre-alas. Poucas escolas foram as que optaram por mecanismos menores, como a Mocidade Independente de Padre Miguel e a Paraíso do Tuiuti;
  • O volume dos shows nos camarotes, mais uma vez, invadiu a pista, prejudicando quem queria assistir aos desfiles;
  • Um camarote foi flagrado com convidados jogando bola para o alto enquanto a apresentação acontecia. Total falta de respeito com os desfilantes. O espaço em questão acabou multado;
  • A homenagem a Laíla na Beija-Flor merecia um samba mais empolgante. Aliás, não houve nenhum que arrebatasse de vez o público em 2025.

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