O que Patricia Abravanel, Cissa Guimarães e Tatá Werneck têm em comum

Se 2024 fica marcado pelo ano que o país perdeu o mais longevo apresentador em atividade nos palcos televisivos, Silvio Santos, também houve momentos de destaque para outros rostos que, por motivos diversos, marcam a temporada. Sua filha Patricia Abravanel, nas noites de domingo no SBT, tem exposto uma identidade com certa elegância, ao traçar uma linha “curiosa” de que parece ainda tatear os estúdios para mostrar a que veio. Tem muito ainda a revelar.

Mais calibrada, Cissa Guimarães, por exemplo, é outra que vem se destacando à frente do Sem Censura, da TV Brasil. Segura diante de entrevistados de múltiplos assuntos, ela mostra que domina o riscado do improviso com carisma de décadas diante das câmeras.

Serginho Groisman, em seu Altas Horas, é quase uma unanimidade, principalmente quando apresenta homenagens musicais ao longo de seus sábados à noite. O especial Anos 80 ou o programa em que reuniu as paquitas e Xuxa foram bons momentos de 2024 na TV. Outra que passa longe das críticas é Tatá Werneck. Em sua mais recente temporada do Lady Night, mostra que a fórmula do humor ligeiro e ácido, com toques de semântica sexual, não se esgota com facilidade. Tudo, claro, em conivência com os bons convidados selecionados. 

Por outro lado, o ano também fica marcado pelo “tempo” pedido por Ivete Sangalo à TV Globo, após anos se dedicando a atrações como The Masked Singer, agora pilotado por Eliana, recém-chegada à emissora para a temporada 2025. A conferir o que será da ex-SBT agora em casa carioca. Incógnita também é o que esperar das manhãs do SBT com a saída de Regina Volpato do comando de Chega mais, ao lado de Michelle Barros e Paulo Mathias.

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