O preço que convidados ‘pagam’ ao irem a novo programa de Angélica
A - excelente - atração ao vivo do GNT costuma ter perguntas que fogem do 'script'
Apesar da longeva carreira, em que estreou adolescente, Angélica, 51 anos, resolveu voltar a se arriscar em um programa ao vivo. Ela sabe que, desta vez, todo o cuidado é pouco, já que está sob o escrutínio das implacáveis redes sociais. Um ingrediente a mais eleva o risco de um deslize em Angélica Ao Vivo, do GNT: o papo entre celebridades de variadas áreas, sempre informal, é regado a muito vinho. A apresentadora não se aperta. “Gosto de estar em movimento, acredito que a vida seja assim”, diz ela, que converte em palco a mesa em torno da qual se desenrolam as conversas. Já fez até reverberar um pedido a Lula para alojar no STF uma ministra negra e deu o que falar ao se estender sobre brinquedos eróticos com o ator Chay Suede. “Quando a verdade está clara em você, é só tocar o barco. A maturidade traz leveza”, filosofa.
Com reportagem de Giovanna Fraguito e Nara Boechat
Publicado em VEJA de 31 de outubro de 2025, edição nº 2968
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