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O lugar da TV aberta entre as formas que torcedores assistem a jogos

Acompanhamento presencial nos estádios é de apenas 23%, indica pesquisa a qual a coluna GENTE teve acesso

Por Valmir Moratelli Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 11 jul 2025, 07h00

Uma pesquisa da Serasa, em parceria com o Instituto Opinion Box, divulgada nesta semana, revelou os principais hábitos dos brasileiros quando o assunto envolve gastos com futebol ou propriedades relacionadas ao esporte em geral. A pesquisa ouviu 2.940 pessoas, entre homens e mulheres, das classes alta, média e baixa, em junho deste ano, com margem de erro percentual de 1,8%, para mais ou para menos.

Um dado importante do estudo mostra que a principal forma como os torcedores consomem as partidas ainda é a TV aberta, com 75%, seguida pela TV fechada, com 55%. Na sequência, aparecem o YouTube (42%), as plataformas de streaming (31%) e o Instagram (25%). O acompanhamento presencial nos estádios está entre as principais respostas, com apenas 23%.

“Quem trabalha com marketing ou trabalha em grandes agências muitas vezes vive em centros urbanos com acesso a múltiplas plataformas e acaba projetando essa realidade para o país inteiro. Mas quando olhamos para o Brasil como um todo, a TV aberta ainda é, de longe, o principal canal de consumo do futebol por ser gratuita, acessível e profundamente enraizada no hábito do torcedor”, aponta Ivan Martinho, professor de marketing esportivo pela ESPM.

Alexandre Vasconcellos, gerente regional da Flashscore no Brasil, lembra que  Brasil é um país de dimensões continentais e ainda com muita desigualdade socioeconômica. “Mesmo sendo um dos maiores mercados mundiais, o custo das plataformas de streaming ou mesmo o gasto de internet em 2 horas de transmissão pesa em orçamentos mais modestos. Além disso, a cultura esportiva aqui é muito centrada nos meios de massa, grandes elementos de integração nacional”, avalia. “Como as pessoas acompanham eventos é algo que se relaciona com sua cultura, como cresceram, como foram orientadas a fazer. Por décadas, assistimos aos principais jogos, tanto dos clipes quanto da nossa seleção, na televisão aberta, por conta de um modelo no qual o financiamento se dava com publicidade nessas transmissões”, acrescenta Thiago Freitas, COO da Roc Nation Sports no Brasil, empresa de entretenimento norte-americana, comandada pelo cantor Jay-Z, que gerencia a carreira de centenas de atletas.

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