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O duro trabalho dos assistentes de musas da Sapucaí

Coluna GENTE mostrou os bastidores da concentração da Unidos da Ponte, que desfila nesta sexta-feira, 28

Por Mafê Firpo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO , Giovanna Fraguito Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 1 mar 2025, 05h09 - Publicado em 1 mar 2025, 02h04

Quarta escola do Grupo de Acesso, Série de Ouro, a desfilar na Sapucaí nesta sexta-feira, 28, a Unidos da Ponte entra ao som do samba-enredo Antropoceno: Ecos de Abya Yala em Meriti’yba. No corre da concentração, assistentes de musas passam de um lado para o outro tentando dar o máximo de suporte para cada uma, sempre atentos nos detalhes dos figurinos e da maquiagem. Guilherme Nogueira, 28 anos, assistente administrativo, acumula duas funções: além de estar no apoio da escola de São João de Merití, também trabalha na Mangueira. “As musas que eu trabalho geralmente são internacionais. Umas chegam para o ensaio ainda, outras chegam depois. Eu trabalho com a Sashya Jay, musa da Mangueira, então ela chega em torno de dois meses antes. Mas é uma correria. Eu ajudo ela a se vestir, se arrumar… Tem a harmonia da escola, mas geralmente que faz o apoio são as pessoas que estão mais próximas a elas. A gente tá sempre ali, então elas criam uma confiança maior na gente, nós somos um apoio”, contou à coluna GENTE.

Apesar da correria, há aqueles que abraçam o trabalho de assistente para arrecadar uma renda extra nesta época do ano. Patrick Sarmento, de Petrópolis, curte uma folia na Sapucaí e aproveita para trabalhar no apoio das musas. “Isso é um trabalho específico de Carnaval, tem gente que gosta de Carnaval e acaba unindo o útil ao agradável. Ganho um dinheiro a mais também, mais ou menos mil reais por noite”, disse.

Este também é o caso de Vicelso Albuquerque, 39 anos, que nas horas livres se aventura nos bastidores das agremiações – já nos dias úteis volta para o cargo de professor de língua portuguesa. A paixão por Carnaval é tamanha que nem sequer fez questão de um pagamento. “É o quarto Carnaval que eu trabalho. A gente está aqui para a gente curtir o máximo possível e a gente curtir por tabela. Hoje eu vim só na amizade. Vim ajudar um amigo, mas aproveito o desfile”, assegurou. Nada melhor do que a folia caótica dos bastidores da Sapucaí.

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Patrick Sarmento (Giovanna Fraguito/VEJA)
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Vicelso Albuquerque, 39, professor de língua portuguesa (Giovanna Fraguito/VEJA)
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(Giovanna Fraguito/VEJA)
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(Giovanna Fraguito/VEJA)

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