O ano complicado de Marcos Mion: as gafes e polêmicas dentro e fora da TV

Se no ano anterior Marcos Mion foi apontado como novidade promissora nas tardes da TV Globo, em 2024 ele protagonizou polêmicas alardeadas pelas redes sociais dentro e fora da TV.

Em outubro, a cineasta Camila Rizzo acusou Mion de plagiar o curta-metragem Headway, escrito e produzido por ela em 2018. Por isso, Camila tentou impedir no Tribunal de Justiça de São Paulo a estreia de M.M.A. – Meu melhor amigo.  

Cintia Araium, foi dispensada do cargo de assessora de comunicação de Mion no final de julho sob alegação de que, segundo ela, “militava demais nas redes sociais”. Em dado momento, ela disse que Mion se preocupava que isso pudesse atrapalhar os negócios dele com diferentes marcas. No mesmo mês, em clima de olimpíadas, ele saiu em defesa dos atletas brasileiros após as críticas pelas derrotas recentes nos Jogos de Paris, apontando o governo como o verdadeiro “vilão” pelo pouco número de medalhas. Foi detonado pelos seguidores.

Foi no mesmo período que ele se incomodou com uma obra de seu vizinho, na fazenda Boa Vista, no interior paulista. Depois de culpá-lo, a partir de uma perícia técnica, a Justiça obrigou o vizinho a depositar 500 mil reais judicialmente para garantir os reparos causados pela obra nas casas de ambos. Ele havia realizado serviços de terraplenagem, com corte de terreno e construção de talude. O vizinho está recorrendo.

Outra crítica que deu o que falar: responsável por liderar o show de Madonna na transmissão da TV Globo, tal como fez no Rock in Rio e no The Town, chamou a atenção o tom “pastoral” do apresentador, que incomodou a audiência.

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