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Erika Januza defende a Viradouro com enredo sobre Malunguinho

Na briga pelo bi, escola é a terceira a desfilar no Grupo Especial, neste domingo, 1

Por Mafê Firpo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 3 mar 2025, 01h47

Rainha de bateria da Unidos do Viradouro, Erika Januza, 39 anos, volta à Avenida neste domingo, 2,  ao som do samba-enredo Malunguinho: o Mensageiro de Três Mundos, líder do Quilombo do Catucá, no Norte de Pernambuco. A escola foi campeã em 2024, ano em que a Marquês de Sapucaí comemorou 40 anos. 

Erika ganhou visibilidade nacional por seu papel na série Suburbia, da TV Globo, ano em que estreou como musa do Império Serrano, graças a sua personagem, que era rainha de bateria na ficção. Desde então vem acumulando dezenas de trabalhos. O início de sua carreira carnavalesca foi oficialmente em 2020, quando desfilou como musa do Salgueiro – no carnaval seguinte trocou de “time” e começou sua trajetória de majestade na Viradouro. Em 2024, a escola saiu vitoriosa depois de quatro anos, conquistando o terceiro título nos quarenta anos de Sapucaí.

“Para uma menina de Contagem (MG), o carnaval que eu via na televisão sempre parecia algo muito além da minha realidade. Mas não é que com minha primeira personagem na televisão em Suburbia como Conceição isso aconteceu? Pra mim é como se fosse real, muito além da dramaturgia. E aqui estou eu quase 13 anos depois, vivendo minha vida de novela”, diz.

Com altas expectativas para este ano, Erika estreou em uma nova função: é apresentadora do novo programa Rainhas Além da Avenida, no GNT. Idealizado por ela, a produção é do seu marido, José Júnior, com o diretor Jorge Espírito Santo. As rainhas comentam não só sobre a experiência na Sapucaí, mas também sobre as dificuldades e experiências de vida – a conversa inclui as doze representantes do Grupo Especial. “Sendo uma rainha de bateria mineira, que respeita muito o carnaval, pensei em como poderia mostrar o quanto o carnaval é importante para mim. Como é que a gente pode inserir essas outras rainhas e valorizar essas mulheres? Porque passando tantos perrengues, vivendo tantas coisas dentro da minha experiência como rainha de bateria nesses anos com a Viradouro, fui aprendendo a viver tantas coisas e tinha curiosidade de entender. ‘Será que elas também passam por isso?”, disse à coluna GENTE. As gravações foram feitas na casa da Paolla Oliveira, da Grande Rio. O carnavalesco responsável é Tarcísio Zanon.

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