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Empresário de Léo Santana ergue passarela e causa ira em Salvador

Morador do Morro Ipiranga conversou com a coluna GENTE

Por Mafê Firpo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 25 fev 2025, 19h00

A construção de uma passarela que liga o Morro Ipiranga ao Camarote Glamour em Salvador (BA), em que o dono é o empresário do Léo SantanaMarcelo Britto, tem sido alvo de reclamações dos locais. A construção chamada por moradores de “apartheid”, por separar os convidados da festa da multidão que aproveita o Carnaval, tem sido criticada por prejudicar o fluxo de carros e também por provocar impactos ambientais. Um morador do bairro afirmou à coluna GENTE que a passarela está prejudicando os locais com o aumento da movimentação, já que o local tem apenas uma rua que desce e outra que sobe no morro. “A rua que desce já está fechada, ficou bloqueada a partir de hoje, ou seja, fica só uma pista que dá acesso como subida e descida de veículo. Para os moradores já é um transtorno. Eles inventaram esse camarote aqui sem necessidade, só para vender um conforto a mais. Vieram com pretexto para conversar mas foi papo, o Marcelo Britto veio aqui só para comunicar. A ideia, à princípio, era para acesso dos artistas, agora os convidados e todo mundo que comprou ingresso podem acessar”, disse.

Segundo o prefeito Bruno Reis, a construção foi autorizada por não causar “nenhum prejuízo para os foliões que passam pela rampa de areia”, onde foi colocado a passarela. “Isso tira um fluxo de foliões daquela ladeira, que funciona como um camarote natural. Você reduzir a quantidade de pessoas que passam por ali, oferecendo outro acesso, traz renda para a cidade e melhora o conforto de quem está na rua assistindo ao Carnaval”, continuou. Segundo o morador, a prefeitura está lidando com a situação como se fosse uma “festa pública” e privilegiando “uma elite, já que é uma iniciativa iminentemente privada”. “Ele disse que cobrou pelo espaço. Em um espaço público ele pode cobrar sem fazer licitação? Os caras não têm a mínima consideração, a gente fica aqui sem ninguém para organizar o trânsito, às vezes engarrafa a subida e a descida. Leva uma hora para sair daqui”, completou, indignado.

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