Como música ‘Malandragem’, de Cássia Eller, virou paródia política

De autoria de Cazuza e Frejat, Malandragem ficou famosa na voz de Cássia Eller nos anos 1990. E agora, de forma bem-humorada, serve de paródia nas redes sociais para se associar cada um de seus versos a personalidades políticas. Trend surgida nos últimos dias no Twitter – em que cada seguidor complementa a postagem com um comentário novo – deu ressignificação e engajamento à música. Confira a seguir quem é associado a cada verso – e tente não cantar ou rir.

Soraya Thronicke: “Eu ando nas ruas”

Michelle Bolsonaro: “Eu troco cheque”

Ricardo Salles: “Mudo uma planta de lugar”

Fernando Collor: “Dirijo meu carro”

Lula: “Tomo meu pileque”

Eduardo Suplicy: “E ainda tenho tempo pra cantar”

Cabo Daciolo: “Eu só peço a Deus”

Eduardo Jorge: “Um pouco de malandragem”

Carlos Bolsonaro: “Pois sou criança, e não conheço a verdade”

Michel Temer: “Eu sou poeta e não aprendi a amar”

Damares Alves: “Quem sabe eu ainda sou uma garotinha”

Geraldo Alckmin: “Esperando o ônibus da escola”

Dilma: “Sozinha”

Trudeau: “Cansado com minhas meias três-quartos”

Daciolo: “Rezando baixo pelos cantos”

Simone Tebet: “Por ser uma menina má”

Luiz Gastão de Orleans e Bragança: “Quem sabe o príncipe virou um chato…”

É pra isso que eu tô no Twitter. pic.twitter.com/crIvS24zRb

— Cris Rodrigues (@crisprodrigues) August 30, 2022

• Cabo Daciolo
• Carlos Bolsonaro
• Damares Alves
• Dilma Rousseff
• Eduardo Suplicy
• Eleições
• Fernando Collor de Mello
• Geraldo Alckmin
• Luiz Inácio Lula da Silva
• Música
• Ricardo Salles