Como imprensa britânica põe Meghan Markle como ‘vilã’ da crise na realeza
Duquesa voltou a ser atacada pela imprensa britânica

Desde que o príncipe Harry abandonou os deveres reais em 2020, a família real se viu em meio a uma crise imagem. O duque deixou para trás o Palácio de Buckingham e se mudou para Califórnia, Estados Unidos, ao lado de Meghan Markle, que prontamente foi acusada da principal mediadora para essa revolta “repentina” contra a realeza britânica. Agora, com a saída de Harry da instituição de caridade de Sentebale, no Lesoto, a duquesa de Sussex voltou a ser posta como “vilã” pela imprensa britânica. Nesta sexta-feira, 18, o biógrafo real Hugo Vickers afirmou que Meghan está levando o duque a ter uma existência inútil. “É realmente uma pena que ele tenha sido treinado para fazer exatamente esse tipo de trabalho e o faz muito bem. E o fato de ele estar meio isolado disso significa apenas que ele está levando uma existência sem sentido”, disse ao The Sun.
Recentemente, alguns funcionários da organização não governamental (ONG) afirmaram que o abandono de Harry foi devido a Meghan não gostar do local. Para completar a onda de comentários ácidos, a duquesa lançou recentemente o podcast Confessions of a Female Founder, que não tem recebido boas críticas. Segundo o correspondente real do GB News, Cameron Walker, a imprensa britânica ama odiá-la e os Estados Unidos não faz questão de recebe-la de braços abertos. Mesmo assim, o programa de Meghan está entre os mais escutados. “Então a questão é: as pessoas assistem porque amam odiar ou realmente gostam de assistir ou ouvir?”, questionou.
Meghan ainda está sendo comparada com Donald Trump – segundo o especialista em realeza Mark Borkowski, tudo o que ela quer é causar com frases de impacto. “Seja o Presidente dos Estados Unidos ou Meghan Markle , agora tudo gira em torno do barulho”, disse. Pelo visto, apesar dos esforços para ser amada, a reputação de Meghan já está fincada há algum tempo.