Como Fafá de Belém se sai diante de pedidos indesejáveis para a COP30
Cantora utiliza do bom humor para driblar situações de hospedagem; entenda
Desde o marco zero, os organizadores da COP30 vêm tendo uma dor de cabeça daquelas com a questão hoteleira: o preço para conseguir um quarto em Belém, cidade-sede do evento, disparou, o que já exigiu muito diálogo com os empresários locais do setor. Do lado de quem vai à procura de um leito, entre 10 e 21 de novembro, o jeito foi procurar conhecidos — ou nem tanto. E aí entrou em cena Fafá de Belém, 69 anos, recebendo telefonemas de todo o canto do planeta de gente em busca de um travesseiro na capital paraense. “Perguntam se podem ficar na minha casa, mas logo esclareço: não tenho casa lá. Acham até que sou dona de hotel”, diverte-se ela, que hoje mora entre São Paulo e Lisboa e tenta ajudar como pode, indicando pessoas que alugam quartos. “Vai dar certo. Qualquer coisa é só esticar umas redes por aí”, diz, desprendida.
Com reportagem de Giovanna Fraguito e Nara Boechat
Publicado em VEJA de 31 de outubro de 2025, edição nº 2968
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