Como a russa Nadya Tolokonnikova, do Pussy Riot, vai ajudar os ucranianos
Uma das maiores opositoras das políticas discriminatórias de Putin, cantora e ativista começa a arrecadar fundos para organizações civis da Ucrânia
Imagina se ela ia ficar quieta numa hora dessas. Cofundadora do Pussy Riot e uma das maiores opositoras do regime de Vladimir Putin, a cantora e ativista russa Nadya Tolokonnikova se uniu a dois grupos na esfera de criptomoedas para arrecadar fundos para organizações civis ucranianas.
A intrigante tranquilidade do presidente da Ucrânia um mês antes da guerra
Sua nova organização digital, Ucrânia DAO, venderá NFTs da bandeira do país. Por que a bandeira? Simples. “Porque não se trata de nenhum artista ou estética específica – é sobre algo muito maior do que todos nós, é um gesto de solidariedade”, diz Nadya, de 32 anos. “Estou profundamente envergonhado do meu governo, tenho que ajudar os ucranianos”.
Jogador brasileiro naturalizado ucraniano pode ser convocado pelo exército
Formada em 2011, a Pussy Riot é uma banda de punk rock feminista e seus protestos, no estilo de guerrilha, consistem principalmente em manifestações pelos direitos das mulheres e contra as políticas discriminatórias de Vladimir Putin. Nadya chegou a ser detida em 2013 por suas manifestações contra o presidente, e depois transferida para uma prisão na Sibéria.
Papa Francisco quebra protocolo e vai à embaixada da Rússia no Vaticano pedir paz