Belo domina carnaval, explica ‘boom’ do pagode e fala do amigo Rodriguinho
Cantor diz que vive a melhor fase da carreira; 13 shows em 6 dias de folia e tour de 30 anos do Soweto com ingressos quase esgotados
Não é preciso ser bom em cálculos para perceber que Belo, 49 anos, não vai conseguir dormir neste Carnaval. Vivendo o que chama de “a melhor fase da carreira”, ele contabiliza 13 shows fechados para os seis dias de folia – vai cantar na maioria dos camarotes da Sapucaí, no Anhembi, além de estar no carnaval de duas cidades do interior fluminense e em São Luís do Maranhão. E não é só. A anunciada tour de 30 anos do Soweto, grupo de pagode que o projetou nos anos 1990, está com ingressos quase esgotados na maioria dos estados, o que dimensiona o “novo boom” do seu gênero musical.
Recentemente, o cantor virou meme ao surgiu numa apresentação num reality show da TV Globo içado nos ares por uma corda. Confinado no programa, seu amigo e também pagodeiro Rodriguinho tem dado o que falar com declarações que vão do machismo à gordofobia. Em entrevista ao programa da coluna VEJA Gente no Youtube, Belo comenta os trabalhos recentes como ator, como faz para dar conta da agenda apertada de shows, fala do amigo repleto de verborragias polêmicas e da mulher, a ex-rainha de bateria e musa fitness Gracyanne Barbosa, 40. Acostumada a ser presença constante nos desfiles, ela se machucou e está fora do carnaval. Em 2024, quem dominará as avenidas será ele. Assista.