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As receitas que não podem faltam na ceia de Natal dos chefs badalados

Coluna GENTE ouviu o que eles preparam de especial para a reunir a família

Por Valmir Moratelli Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 24 dez 2024, 10h00

Ariani Malouf – Mahalo, Mahá e Buffet Leila Malouf: “O peru e o tender são exemplos de pratos sempre presentes no Natal, mas na ceia da minha família damos protagonismo para as entradas. O ato de receber bem começa desde os primeiros momentos da celebração. Dois exemplos que não podem faltar na nossa ceia são o queijo brie, em sua versão elegante, e a guirlanda de burrata e parma. Eles dão tom festivo para a noite, transmitindo acolhimento do jeito que o natal merece. Não é só sobre o que está à mesa, mas sobre como recebemos quem amamos”.

Ian BaiocchiÍz Restaurante, Grá Bistrô, Enttres Cocina de Mezcla e Famu: “Quando se fala em Natal, leitão não pode faltar. O tempero é sempre o mais simples possível: alho, alecrim, vinho branco, sal e pimenta preta. A melhor maneira é assar a fogo lento por algumas horas. Gosto de começar com a pele para baixo, mergulhada no vinho branco. Uma dica: no momento de servir, pincelo um pouquinho de azeite e deixo no forno a 220 graus, para dar uma craquelada na pele. Esse processo deixa-a crocante e delicada, sem pururuca inflada que lembra torresmo”.

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Ian Baiocchi – (Kirah van der Lemon/Divulgação)

Felipe Schaedler – Banzeiro: “Não pode faltar a rabanada. Eu adoro! Ano passado, usamos puxuri ao invés de canela e ficou uma delícia. Tem também um arroz de castanhas que fiz uma vez e, desde então, mesmo que queira, não consigo tirar da ceia”.

Paula Prandini – Empório Jardim: “Torta de noz pecan com creme inglês que eu faço. Todo mundo ama e eu também”.

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Paula Prandini – (Lipe Borges/Divulgação)
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Elia Schramm – Babbo Osteria, Si-Chou e Scuola: “Rabanada, que é o óbvio, é o mais importante de tudo. Espero o ano inteiro para comer rabanada, sou desses. De prato, um bom salpicão, pode ser de frango defumado, de camarão, de bacalhau. Pode ser com passas, sem passas… Tem a ver com a temperatura do natal no Rio, calor de 40 graus. Esse ano no menu de Natal no Babbo, fiz versão de um salpicão diferente: com batata baroa, camarão, uma (maionese) kewpie, (ova de) massago, cebola frita no lugar da batata palha. E uma coisa que comia muito quando estava na Suíça era torta de maçã”.

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Elia Schramm – (Rodrigo Azevedo/Divulgação)

Ana Bueno – Banana da Terra, Casa Paratiana, Café Paraty: “Meu pai é vegetariano. A minha avó fazia torta de palmito, que levava ovos cozidos inteiros. A torta era com massa podre. Eu ainda pequena não gostava do palmito, lembro do meu pai tirando a casquinha da torta para me dar. Até hoje essa é a receita que não pode faltar na família”.

Morena Leite – Capim Santo: “Na minha ceia, o pudim de castanhas da minha avó tem lugar garantido. Essa receita é pura memória afetiva, cheia de histórias e sabores da infância. Além disso, um belo peru e uma farofa caseira são itens que não podem faltar para deixar a ceia completa”.

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Morena Leite – (Paulo Vitale/Divulgação)

Victor Valadão – Aiô: “Imperdível no Natal é o salpicão de frango. Sem sombra de dúvidas meu prato preferido da ceia, e dos pratos que mais gosto de fazer nesta época. A mistura do frango defumado com o frango desfiado, a textura dos vegetais, as frutas secas e a batata palha, tudo trazendo bocadas agradáveis e um agridoce e defumado que são maravilhosos. A umidade da maionese junto aos temperos faz do salpicão uma escolha que cabe na mesa de petiscos e entradinhas para comer com torrada e, no fim, vira acompanhamento para a ceia principal. Nos dias seguintes, vira um lindo sanduíche”.

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Victor Valadão – (Júlia Mataruna/Divulgação)

Felipe Bronze – Oro e Pipo: “Sempre adorei rabanadas. Lembro da minha tia-avó trazendo as melhores para a ceia e, para mim, sempre foram o ponto alto da comilança de natal. Com o tempo, comecei a fazer as minhas próprias”.

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Conceição Neroni – Margutta: “No Natal, as pessoas consomem o que cisca, que deixa as coisas ruins para trás. Já no Ano Novo, comem o que anda para frente e, de preferência, coisas leves. No verão, o peixe é indispensável. Não tem coisa mais leve que o peixe. São coisas que andam para frente, te levam para frente, energia. O ceviche remete a afetividade e frescor. É um prato leve, cheio de sabor, combina com o verão e com a ideia de renovar as energias para o próximo ano”.

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Conceição Neroni – (Montagem/Divulgação)

Saulo Jennings – Casa do Saulo: “Não existe natal em casa sem Pirarucu. De verdade! Costumo preparar o Pirarucu de Casaca, feito com farinha de mandioca umedecida em leite de coco fresco, banana da terra frita, azeitonas, ovo cozido e batata palha. E de sobremesa, temos a Taça da Felicidade, preparada com pudim de leite, creme de cupuaçu e bolo de bacuri, tudo misturado dentro de uma taça”.

David Fonseca – Maguje: “O Arroz de Pescador (arroz meloso com mexilhões e camarões) não é apenas comida na mesa, é um pedaço da minha história. Toda vez que faço esse arroz, sinto como se estivesse trazendo meu pai e nossas pescarias para perto novamente”.

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David Fonseca – Maguje
David Fonseca – (Montagem/Divulgação)

Rafa Gomes – Tiara: “Um prato que não pode faltar é o pernil inteiro assado, laqueado com mel, alho e pimenta d’Espelette. É acompanhado de farofa natalina, que traz um toque especial da época”.

Caio Yokota – Aiô: “O prato que não pode faltar é um pavê, gosto de fazer doces de vez em quando, e pavê é algo bem família. Não pode faltar a famosa piada (risos)! É um doce super democrático, feito de várias formas. Minha versão é cheia de frutas, faço meu próprio biscoito, molho com base de matcha e cítricos, além de creme legére, e finalizo como a criatividade mandar”.

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Caio Yokota – (Júlia Mataruna/Divulgação)
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Zazá Piereck – Zazá Bistrô: A salada Boa Sorte feita com lentilhas rosa e marrom é um símbolo de prosperidade e renovação. É um prato que combina tradição com sabores contemporâneos como queijo de cabra e damascos, texturas e nutrição com as sementes caramelizadas, perfeito para compartilhar com amigos e família”.

Zazá Piereck – Zazá Bistrô
Zazá Piereck (Montagem/Divulgação)

Luisa Veiga, do P’Alma – Casa Horto: “Na maioria das famílias, o peru é sempre o prato principal, a estrela do Natal. Mas na minha sempre foi a Brandade de Bacalhau da minha avó. Lembro que ela contava do trabalho de dessalgar, desfiar com todo cuidado. Aquele cheirinho do gratinado sinto até hoje. As risadas… A briga dos meus primos para sempre se servirem primeiro e garantir o melhor bacalhau do mundo! Comida afetiva é assim, você sente, e é sempre uma lembrança deliciosa”.

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Chef Luisa Veiga – (Tomas Rangel/Divulgação)

Jérôme Dardillac – Marine, do Fairmont Rio: “O que não pode faltar na minha mesa no Natal é uma deliciosa farofa natalina para acompanhar o peru, feito com castanhas portuguesas, além de um bom bacalhau norueguês e uma bela rabanada de brioche com leite de coco, frutas vermelhas e gelato de baunilha bourbon artesanal. Na verdade, faz 38 anos que não passo o natal em casa. Chef de cozinha nessas épocas de festa está sempre queimando a barriga no fogão (risos). Há 30 anos passo o natal no Brasil e nas mesas dos nossos hóspedes, onde trabalhei, nunca faltaram bacalhau e rabanada”. 

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Pratos do Jérôme Dardillac – (Montagem/Divulgação)

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