As rainhas de bateria mais atacadas por críticas na história da Sapucaí
Recorde cinco polêmicas do Carnaval carioca

Claudia Leitte foi rainha de bateria na Mocidade Independente de Padre Miguel apenas em 2015. E bastou mesmo um único ano para que a loura se tornasse alvo de críticas por todos os lados, ao desfilar com um tampão no ouvido – como quem não quisesse ouvir o som de seus ritmistas. Depois alegou que era para proteger seus tímpanos, tal como faz nos shows. Não colou.
Ana Furtado teve sua própria experiência como rainha de bateria: em 2012, desfilou à frente da bateria da Grande Rio. virou meme ao fazer coreografias descompassadas, que em anda lembravam o samba.
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Em 2022, a rainha de bateria da Tuiuti, Thay Magalhães anunciou que aquele seria o seu primeiro e último ano no posto, antes mesmo de desfilar. Isso porque durante os preparativos para o Carnaval a dentista foi alvo de comparações com a princesa da bateria Mayara Lima. Thay foi acusada de ter comprado o cargo e de não ser assídua nos ensaios. A pressão aumentou depois que um vídeo da princesa ensaiando com os ritmistas em perfeita sincronia viralizou. Mayara é a rainha desde o ano seguinte.
Mariana Rios, que em 2014 reinou à frente da bateria da Mocidade, nem é lembrada hoje em dia pelo espaço que teve na Marquês de Sapucaí. A atriz foi coroada apenas duas semanas antes do desfile, após mudanças na diretoria da escola. Seu desempenho não agradou nem à comunidade nem à torcida. Resultado: a confirmação da saída de Mariana aconteceu pouco mais de um mês após o Carnaval. Foi um dos reinados mais curtos da história da Sapucaí.
Christiane Torloni foi rainha de bateria da Grande Rio em 2014. Com fama de difícil nos bastidores e sem esbanjar carisma, algo primordial para as postulantes ao cargo, a atriz não deixou saudades pelos lados da Baixada Fluminense. Outra que não mostrou alguma desenvoltura com o samba no pé.